Vinho rosé, por que não?
A primavera é a estação que aparece com o fim do inverno. No Hemisfério Norte inicia em março (22/03) e segue até junho (21/06). Por sua vez, chega ao Sul em setembro (23/09) e se despede em dezembro (21/12). Ou seja, estamos prestes a ter um clima agradável em ruas mais floridas. Diante deste cenário leve e refrescante por que não investir em um vinho rosé?
Frescor, juventude, acidez e harmonização flexível são as características marcantes da bebida que nasce da junção dos brancos com os tintos. Por meio de técnicas específicas o enólogo trabalha a mistura das cascas das uvas para alcançar desde uma coloração rosada a um tom intenso de púrpura. Veja abaixo os procedimentos realizados no mercado com esta finalidade:
Maceração Curta: período em que a parte sólida das uvas fica em contato com o mosto (líquido obtido pelo esmagamento da fruta). Esta etapa determina a intensidade da cor do vinho. Em comparação as outras bebidas, o rosé leva de seis a 24 horas para extrair a coloração.
Corte: trata-se da mistura de vinhos tintos e brancos que sofreram o processo de vinificação e estão fermentados.
Sangria: nesta alternativa, o vinho é um subproduto do tinto porque é produzido através da elaboração dele. Ao longo do procedimento de maceração das uvas tintas, uma pequena parte do líquido é retirada para o rosé. O resultado são bebidas em tonalidades mais escuras e alcoólicas.
Compressão direta: quando uvas brancas e tintas são prensadas.
Mistura de uvas: o método mistura uvas tintas e brancas antes da fermentação do vinho.
Já em relação ao consumo, os rosés costumam ser comercializados após o engarrafamento. Portanto, ao adquiri-lo é indispensável atentar-se a presença de tons límpidos e aromas ácidos. Para servir as bebidas leves, o ideal é atingir uma temperatura entre 6ºC a 8ºC enquanto que os encorpados se adéquam de 10ºC a 12ºC.
Por fim, que tal dar as boas vindas para a primavera ao lado de uma taça de rosé? Para mais informações, acesse: www.ivini.com.br.
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