Desmistificando o consumo de vinho na terceira idade
Um estudo realizado pela The University of New South Wales na Austrália é sinônimo de felicidade para os amantes de vinho da terceira idade. De 1988 a 2008 a instituição examinou 2.805 idosos com uma média de 69 anos sendo 1.233 homens e 1.572 mulheres. Na prática, o grupo foi dividido conforme os seguintes graus de consumo alcoólico: abstenção, baixo, moderado e excessivo a fim de avaliar a relação da ingestão de álcool e o índice de mortalidade.
No final da experiência, a universidade identificou que as pessoas de consumo baixo ou moderado de vinho foram as com menores taxas de mortalidade. Por sua vez, aquelas de ingestão excessiva ou nula eram as de maiores índices. Ainda entre os resultados encontrados, os cientistas ligaram o consumo frequente e controlado ao acréscimo de um ano de vida nos participantes. Por fim, a diminuição de casos de hospitalização e doenças cognitivas também foram observadas nos adeptos da bebida.
Para quem continua em dúvida sobre os benefícios do vinho para a terceira idade, o Instituto Central de Saúde Mental de Mannheim na Alemanha revelou que os idosos consumidores da bebida têm menos 40% de chances de desenvolver Alzheimer. Neste contexto, os números de doenças cardiovasculares são reduzidos em 75% nos homens e 61% nas mulheres.
A terapia do vinho
Em comemoração ao Dia Internacional do Idoso que acontece no mês de outubro (01/10), a Ivini foi em busca das propriedades terapêuticas presentes no vinho para que a terceira idade possa consumi-lo sem culpa! Vamos conferir?
A primeira substância a favor da saúde dos idosos está na coloração das cascas das uvas. Os flavonóides que são os responsáveis pela pigmentação da fruta contêm elementos antioxidantes. Ou seja, capazes de protegerem as células do organismo contra os radicais livres que resultam em doenças ocasionadas pelo envelhecimento tais como os problemas no coração por causa de gorduras. Devido à quebra da gordura, eles também facilitam a digestão dos alimentos.
Outra composição benéfica nas cascas é o resveratrol que atua na proteção do aparelho cardiovascular ao ligar-se as partículas de gordura e levá-las para fora dos vasos sanguíneos. Esta ação previne mau colesterol, infarto, trombose, derrame e acidentes vasculares cerebrais.
Já ao ir para as sementes das uvas é possível encontrar os polifenóis que além de funcionarem contra as doenças cardiovasculares e neurodegenerativas por conta do efeito antioxidante, são uma espécie de antibióticos. Afinal, eliminam as bactérias e inibem o crescimento de vírus.
Mas, os pontos positivos deste elemento não param por aí. Os polifenóis são excepcionais quando se trata de recuperação da pele. Portanto, auxiliam no tratamento das rugas, hidratação e microcirculação.
Apesar do vinho se mostrar eficiente na saúde do idoso, é preciso tomar o cuidado de consumi-lo na dose certa. O ideal é de duas a três taças por dia durante as refeições em conjunto com um acompanhamento médico.
Para quem gostou da característica terapêutica do vinho, que tal presentear um ente querido da terceira idade com um título do catálogo da Ivini? Para mais informações, acesse: www.ivini.com.br.
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