À mesa: os vinhos finos
Grãos menores, cascas grossas, maior cuidado durante o cultivo e dificuldade de se adaptar a qualquer clima ou ambientação – Alguma ideia do que se trata? Na verdade, é uma introdução as uvas da espécie vitis vinífera que contribuem para a elaboração dos vinhos finos. Portanto, se você é uma pessoa que aprecia espumantes, vinhos tranquilos (sem espuma) ou fortificados (com adição de álcool) na mesa, permaneça neste post.
Ao todo, existe uma média de cinco mil variedades desta uva responsável por originar os três vinhos finos sendo que entre as mais conhecidas encontram-se a Chardonnay, Merlot, Malbec e Cabernet Sauvignon. O diferencial das frutas está em incentivar a formação de diferentes tonalidades, aumento de brilho, corpo e riqueza em aromas e sabores. Além de agregar estes elementos, a espécie resulta em melhorias na bebida ao longo do tempo. A partir do envelhecimento em garrafa, o líquido torna-se mais agradável e macio ao paladar.
Neste cenário, dividir os vinhos finos em grupos é fundamental para compreendê-los. Então, vamos começar?
Vinhos Tranquilos: São as bebidas que não recebem adição de álcool e nem apresentam gás de dióxido de carbono. Dessa maneira, estão livres da formação de espuma. A maioria dos vinhos no mercado encaixa-se nesta categoria tais como os brancos, rosés e tintos.
Espumantes: Tratam-se dos vinhos com uma quantidade significativa de gás de dióxido de carbono que resulta nas famosas “borbulhas”. Esta bebida é dividida em dois grupos. Os espumantes são feitos com o suco das uvas brancas ou tintas e passam duas vezes no processo de fermentação. No alcoólico o suco é transformado em vinho. Em seguida, acontece a etapa de estimular o aparecimento da espuma. Por fim, há os frisantes em que se obtém o gás de forma artificial. Este elemento é introduzido na bebida no momento da fermentação alcoólica.
Vinhos Fortificados: São as bebidas que apresentam de 15 a 22% de teor alcoólico por conta da adição de álcool extra ao longo da produção do vinho. Esta ação tem o objetivo de matar as leveduras presentes no líquido e por consequência interromper o processo de fermentação a fim de manter o açúcar natural das uvas.
O que achou dos vinhos finos? Conte para nós qual é o seu preferido! Para mais informações, acesse: www.ivini.com.br.
Comentários
0 Comentários