Abra a mente: Desmistificando o universo do vinho
Quanto mais velho o vinho, melhor. Quem nunca ouviu essa expressão? O universo vinícola é formado por uma ampla gama de elementos que podem dar abertura para o surgimento de conceitos nem sempre verdadeiros – assim como a frase dita na introdução deste texto. Portanto, a fim de ajudar os consumidores a apreciar uma boa taça da bebida sem se preocuparem com dúvidas, a Ivini listou os cinco principais mitos que permeiam a bebida. Veja a seleção abaixo!
Qualidade do vinho
Para dar início aos esclarecimentos, que tal começar pela premissa que mais confunde a cabeça dos amantes de vinho? Bom, a verdade é que o período de envelhecimento da bebida não interfere na qualidade. Neste contexto, a grande maioria dos produtos é feita a fim de atender uma demanda de consumo imediato. Ou seja, tratam-se de safras recentes (de até cinco anos) com características frutadas, macias e fáceis de beber. Enquanto uma pequena parcela precisa de um longo tempo para amadurecer. Títulos como Pinot Noir e Montalcino são ideais aos consumidores interessados em bebidas envelhecidas e que não se importam com um alto valor de investimento.
Tintos são para carnes vermelhas e brancos para peixes
Quando se trata de harmonização, há um pensamento coletivo de que os vinhos tintos são adequados para as carnes vermelhas e os brancos para comidas leves, tal como o peixe. Mas, o segredo do ato de combinar pratos com bebidas está na particularidade. No momento de realizar combinações, existem orientações básicas que não são regras, o que torna o processo pessoal. Ao tomar uma atitude sobre a escolha, é importante ter em mente que os tintos apresentam sensação de adstringência e a gordura dos alimentos disfarça essa característica. Por sua vez, os brancos são delicados sendo normalmente indicados para carnes suaves.
Peso da garrafa
Certas pessoas acreditam que o peso da garrafa interfere na qualidade do produto final. A crença é metade mito, pois envolve o gosto de cada apreciador visto que o vidro utilizado na armazenagem da bebida tem diferentes finalidades. Garrafas espessas são usadas para reduzir a incidência da luz e não impactar o processo de envelhecimento. Para os vinhos de consumo rápido, a garrafa mais simples é a ideal, inclusive aos que desejam reduzir os custos de produção.
Fundo côncavo
O fundo côncavo da garrafa é apenas uma preferência estética do produtor, porém, há quem o relacione com a forma de segurar o produto. Este pensamento é perigoso, afinal, a bebida tem chances de escapar da mão e se perder em pedaços no chão. O recomendado é segurar o corpo da garrafa com firmeza sem o incomodo da possibilidade de esquentar o vinho porque esta reflexão também é um mito.
Precedência do rosé
O procedimento que resulta no rosé ainda é um questionamento frequente entre os apreciadores da bebida. Ao pensar no vinho, alguns consumidores acham que foi feito a partir da mistura do branco com o tinto. Contudo, é um processo mais profundo. Durante a vinificação, o suco das uvas entram em contato com as cascas por um breve período a fim de extrair um pouco da cor e aroma.
E então, sua confiança no vinho aumentou depois das explicações? Não deixe de acessar o catálogo da Ivini e se animar com as opções de bebida: www.ivini.com.br.
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