O dia 14 de setembro é uma homenagem ao principal marco cultural e artístico do estado de Pernambuco: o frevo! E independente do estado que você vive, com certeza já ouviu falar deste ritmo musical que é uma dança que combina elementos da marcha, maxixe e movimentos da capoeira. Em dezembro de 2012, o frevo foi instituído Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO.

Na capital pernambucana, Recife, ele ainda é celebrado em 9 de fevereiro, normalmente durante as festas do Carnaval. Mas, apesar de ter surgido em Recife, o frevo é uma das manifestações culturais mais fortes da cidade de Olinda.

História do Frevo

O frevo só possuía batida e não tinha letras. Mas entre os anos de 1910 e 1911, já tirava muita gente do chão em Pernambuco. O ritmo que traz alegria e principalmente muito fervor, acabou inspirando o nome da dança. “Ferver” era popularmente chamada de “frever”. Foi em 1908, que o termo foi adaptado e usado pela primeira vez para indicar a dança.

A princípio, o frevo era um grande encontro que tomava conta das ruas da cidade e arrastava multidões, mas acabava sendo difícil evitar confusões devido à grande quantidade de foliões. Os organizadores tiveram a ideia de contratar grupos de capoeiras que ficavam à frente dos blocos. Eles levavam uma espécie de “sombrinha” para tentar controlar e acalmar o “fervor” da multidão. Foi então que o objeto e os passos da capoeira começaram a fazer parte da tradição do frevo.

A dança possui passos mais complexos, como agachar, passar a sombrinha por de baixo das pernas, pulos, saltos, rodopios e tudo em um ritmo bastante acelerado. Mas o grande objetivo do frevo, assim como do Carnaval em geral, é divertir e animar as pessoas. Por isso a complexidade dos passos não afasta o grande público da dança.

Drink comemorativo

E para comemorar o dia do frevo, deixamos como sugestão o drink festivo Clericot. Uma espécie de ponche, ele leva frutas frescas e, claro, um bom vinho branco, rosé ou espumante.

Na receita original, acrescenta-se uma dose de licor de laranja também. Mas você pode fazer da maneira que achar melhor. Colocando água tônica, cherry brandy, água com gás, conhaque e o que mais sua imaginação permitir.

A versão clássica do Clericot foi criada na França, no século XIX, e é feita com suco de limão, xerez, brandy e soda, além do vinho e das frutas. Da França, a bebida foi para a Argentina e lá se consagrou como um dos drinks mais deliciosos compostos por vinho. Confira algumas receitas e escolha a sua favorita:

RECEITA DO CLERICOT TRADICIONAL

Ingredientes

1 garrafa de Vinho Branco Marchese Montefusco - Chardonnay IGT Sicilia

2 xícaras de frutas de sua preferência picadas

2 doses de licor de laranja

Gelo picado

Açúcar a gosto

Como preparar

Em uma jarra, coloque as frutas e o licor de laranja, deixando-as absorver o sabor. Aí, acrescente o vinho gelado e o gelo picado. Se achar necessário, coloque açúcar a gosto. Ao servir, deixe disponível uma colher para as pessoas pegarem as frutas que preferirem.

RECEITA DO CLERICOT COM CONHAQUE

Ingredientes

1 garrafa de Espumante Spumante Feu Blanc de Blancs - Brut

1 maçã verde

1 abacaxi

12 morangos

1 kiwi

1 laranja

1 dose de licor de laranja

1 dose de conhaque

2 colheres (sopa) de açúcar

70 ml de soda

Gelo a gosto

Como preparar

Pique as frutas, sem casca, e coloque-as em uma jarra transparente junto com o gelo. Adicione, em seguida, o conhaque, o licor de laranja, a soda e o vinho. Complete com o açúcar. Ao servir, deixe disponível uma colher para as pessoas pegarem as frutas que preferirem.

RECEITA DO CLERICOT COM VINHO ROSÉ

Ingredientes

1 garrafa de Vinho Rosé Marchese Montefusco - Rosato IGT Sicilia

50 ml de cherry brandy

2 garrafinhas de água com gás

2 pêssegos picadinhos

2 maçãs picadinhas

¼ de abacaxi em cubinhos

½ manga picadinha

8 morangos picadinhos

1 cacho de uvas Itália (cortadas ao meio e sem caroços)

Como preparar

Macere todas as frutas (menos o morango) com o cherry brandy por 30 minutos. Acrescente os morangos, a água com gás, o gelo e misture bem. Junte o vinho e mexa ligeiramente com uma colher de cabo comprido.

E aí, gostou das dicas? Deixe o seu comentário!

Você sabia que o Cachorro-Quente tem um dia só dele? E é em setembro, mais precisamente no dia 09. Acredita-se que o Dia do Cachorro-Quente seja uma homenagem à suposta data de criação deste tipo de sanduíche, em 9 de setembro de 1884, na cidade de Nova York. O Cachorro-Quente teria sido inventado por um imigrante alemão. Ele teve a incrível (e simples) ideia de colocar uma salsicha dentro de um pão, que é uma forma bem prática de se alimentar. Pronto, isso bastou para ser um dos lanches mais famosos do mundo!

E o cachorro-quente pode até ter raízes americanas e alemãs, mas que a verdade seja dita, nós brasileiros amamos. E bem diferente das versões americanas, onde a receita é basicamente um pão e uma salsicha, ou até mesmo só a salsicha, a nossa versão conta com muitos complementos, recheios diferentes e combinações de dar água na boca, como ketchup, mostarda e batata palha. Molho de tomate é super comum na versão caseira, já que as salsichas são cozidas mergulhadas nele, enquanto o purê de batata é tradicional no “dogão” de rua.

Mas, vamos ao que interessa. Cachorro-quente combina com vinho? A resposta é SIM. Os tintos de corpo leve e pouca acidez fazem bonito neste aspecto. Justamente porque a arte da harmonização está no equilíbrio, ou seja, o vinho não pode se sobrepor ao sabor do alimento e vice-versa. Deixamos aqui como sugestão o Marchese Montefusco - Syrah, que com o toque de tanino que lhe é peculiar, vai bem com praticamente todos os pratos à base de carne de porco e salsicha. 

Uma outra sugestão que harmoniza perfeitamente com a combinação é o vinho rosé Marchese Montefusco - Rosato IGT Sicilia. Bem frutado, esse rosé vai muito bem com a versão do cachorro quente com purê de batata. O vinho Rosé é um belo curinga para a gastronomia, ideal para harmonizar com sabores fortes, como o da mostarda.

Receita

E para celebrar o dia do Cachorro-Quente, vamos relembrar a sua versão mais tradicional.

Modo de fazer

Em uma panela com o óleo, refogue o alho e a cebola. Adicione o pimentão, os tomates, o sal e misture bem. Deixe ferver por 5 minutos. Acrescente o molho de tomate, o milho e as salsichas inteiras ou picadas em rodelas. Deixe cozinhar por 10 minutos. Pronto! Agora é só montar! 

E aí, ficou surpreso com a combinação? Achou que o Cachorro-Quente e o vinho não faziam um belo par? Pois saiba que praticamente todo o tipo de comida combina com vinhos e vale lembrar que não há regras quando o assunto é paladar. Existem várias possibilidades de novas combinações, e nada é mais correto do que o próprio gosto. O mais importante é celebrar os bons momentos da vida. Deixe o seu comentário!

Já sabemos que o Chile consegue produzir rótulos de vinho com excelente relação preço e qualidade por ser um país privilegiado em termos de clima e de localização geográfica para a produção de uvas de qualidade. Há regularidade de amplitude térmica, horas de sol necessárias e frio na medida certa. Isso faz com que eles mantenham o volume de produção ano a ano, elaborando vinhos de vários estilos e preços. O resultado disso: o País é o nono maior produtor de vinhos do mundo e principal exportador das Américas.

A parceria da Ivini com a vinícola 7 colores esta consolidada há alguns anos, através da importação exclusiva da linha de vinhos Frondoso, localizada no Vale Del Maipo (denominada Vale Central), no Chile. A Vinícola possui atrelada a sua marca a imagem de um pássaro chileno que possui penas de sete cores diferentes, considerado por muitos o pássaro mais bonito do Chile. É daí que surgiu a inspiração para seu nome.

Para a Vinícola 7 Colores, o Chile é único em muitos aspectos e o seu objetivo é representar as qualidades do País em todos os vinhos que produzem, entendendo-o da seguinte forma:

• Deve ser profundo e intenso, expressando a essência de cada variedade e toda a força da uva chilena, um verdadeiro reflexo do clima e terroir do Chile.
• A fruta é a estrela. Usam madeira, apenas o suficiente para dar caráter e complexidade aos vinhos, sem nunca ofuscar as uvas.
• Estrutura, corpo e acidez justa, traduzem-se em um vinho redondo e sensações harmônicas na boca. Estes são elementos-chave na criação de um vinho memorável.
• O vinho está vivo e o tempo faz o seu, criando reações que modificam a expressão da uva, suavizando os taninos e gerando novos aromas.

Foi pensando em todos estes atributos que surgiu a linha de vinhos frondoso. Neste post vamos falar das características de dois vinhos da linha: o Vinho Tinto Frondoso Cabernet Sauvignon e o Vinho Frondoso Pinot Noir.

Vinho Tinto Frondoso Cabernet Sauvignon 

O Vinho Tinto Frondoso Cabernet Sauvignon é uma ótima opção para o dia a dia, um cabernet com ótimo frescor, que apresenta notas de frutas vermelhas frescas, juntamente com pimentas e cravo. Na boca é muito equilibrado, com taninos macios, boa presença e um final muito persistente. Harmoniza bem com carnes vermelhas e comidas apimentadas.

Ficha

País:    Chile
Região: Vale Central
Produtor: 7 Colores
Uva: Cabernet Sauvignon
Tipo: Tinto
Teor alcoólico: 14%
Tamanho da garrafa: 750ml
Temperatura de serviço: 16 a 18°C

Vinho Frondoso Pinot Noir

Os terroir do Chile tem feito ótimos Pinot noir, e esse  vinho é um exemplo disso. Com aromas marcantes de cerejas, cassis, notas florais e um leve toque de nos-moscada, tem grande complexidade aromática. Na boca tem um corpo elegante, com taninos bem definidos e delicados, boa acidez, com sabores bem presentes e um final de muito prazer. Harmoniza bem com massas, risotos leves, carnes grelhadas, churrasco, queijos pouco curados e embutidos.

Ficha

País: Chile
Região: Vale Central
Produtor: 7 Colores
Uvas: 100% Pinot noir
Elaboração: Estágio em tanques de inox
Teor alcoólico: 13%
Temperatura de serviço: 14 a 16ºC 

Por estas características aqui destacadas, fica fácil perceber por que o vinho chileno ficou famoso, não acha? Deixe seu comentário!

O churrasco sempre fez parte da cultura gastronômica do ser humano. Desde a descoberta do fogo, ainda na pré-história, o homem começou a assar a carne da caça espetada em pedaços de pau. O alimento era assado ao ar livre, numa fogueira sobre pedras, com auxílio de uma grelha de madeira verde. O churrasco era uma forma mais prática de fazer uma refeição, pois tudo que era necessário para o preparo estava à mão: uma boa faca afiada, uma fogueira preparada em um buraco cavado no chão (fogo no chão), um espeto de vara que podia ser preparado na hora com galhos, um generoso pedaço de carne e sal grosso.

Os tempos passaram, o churrasco se modernizou, mas continua fazendo sucesso, principalmente para os brasileiros que adoram reunir pessoas queridas em torno de uma boa carne no fogo, e é claro, boas bebidas. Naturalmente quando pensamos em churrasco, lembramos de cerveja, certo? Mas e para quem não gosta dessa bebida, qual seria a alternativa? VINHO!

Mas afinal, vinho e churrasco combinam? A resposta é sim! O vinho tinto, principalmente, é a bebida ideal para acompanhar os assados de churrasqueira. As carnes são intensas em sabores, contém gordura e são alimentos mais pesados. Sendo assim, precisam de vinhos com estrutura tânica e com bom peso de boca. Confira dicas valiosas de como fazer a harmonização de vinhos com diferentes tipos de carne!

Picanha - Macia e suculenta, geralmente com uma bela capa de gordura, a picanha é um corte nobre, que merece um vinho à altura para acompanhá-la. Prefira um vinho tinto como o Baglio di Stefano - Nero d'Avola IGP..

Contrafilé - Ponta, bife de chorizo, bife ancho ou chuleta são cortes do contrafilé e, apesar de apresentarem características específicas, têm em comum a fibrosidade e a suculência. Todos são perfeitos para acompanhar um belo vinho elaborado com a casta Cabernet Franc, também com equilibrado teor de taninos e boa acidez.

Cupim - Uma carne saborosíssima e marmorizada ao extremo, com bastante gordura e maciez. Pode ser considerada uma carne suculenta e, por isso, um Espumante Nature é a pedida ideal para ajudar em sua degustação. A acidez elevada vai ajudar a equilibrar a untuosidade da carne.

Fraldinha e Maminha - Fibrosas e macias, mas com um pouco menos de gordura, são carnes que não exigem vinhos muito encorpados. Nesse caso, os rótulos elaborados com as uvas Merlot são ideais.

Costela - Gordurosa, macia e que derrete na boca. A costela bovina harmoniza com um vinho de corpo médio, com notas de especiarias, como os feitos com a uva Syrah. Até mesmo quando feita no estilo americano, com molho barbecue, por exemplo, a costela desce macia com um bom rótulo desse tipo. O Marchese Montefusco - Syrah é uma ótima opção.

Carnes de caça - Carnes peculiares, como ovelha, coelho e javali, geralmente tem o seu sabor complementado por temperos e especiarias. O gosto intenso destas carnes exige mais atenção na hora da escolha do vinho. O ideal são vinhos complexos e maduros tais como os Brunello di Montalcino DOCG Poggio Cerrino.

Costela suína - Geralmente servida mais temperada com especiarias, a costela suína acompanha sempre um tinto com corpo médio, boa acidez e notas de pimentas e especiarias. Um vinho aconselhado, neste caso, é um tinto espanhol, como os que são feitos na região de Ribera del Duero.

Frango - Carne branca com a gordura da pele pede vinho aromático e com acidez equilibrada como o Scavigna Rosato DOC.

Linguiça - Muito sabor, certa gordura e suculência marcam essa carne, quando feita no ponto correto. A linguiça vai bem com um Spumante Feu Blanc de Blancs - Brut.

Gostou das dicas? Vai fazer um churrasco? Deixe aqui seu comentário dizendo se deu tudo certo ou se você descobriu alguma combinação diferente que gostou!

O vinho tem diversos aromas. Ameixa, amora, pêssego, abacaxi, ervas, chocolate, café, tabaco, groselha, laranja. Alguns até com cheiros menos convencionais como couro e grafite, mas ainda assim plausíveis em uma degustação de vinho. No entanto, há alguns aromas que simplesmente não devem ser sentidos como acetona, vinagre, mofo, papelão molhado. Se você colocar o nariz na taça e sentir algo assim, seu vinho está estragado.

É claro que você já deve ter se deparado com um vinho que estava guardado há muito tempo no fundo da adega ou de um armário e ficou na dúvida se deveria ou não abri-lo, pensando se ainda estava bom. Na verdade, só mesmo abrindo e provando para ter certeza. Sabe quando o sommelier faz você degustar um pouco do vinho antes de servir para todo mundo na mesa? É para você provar e ver se a bebida aberta é um vinho estragado ou não.

Mas antes de arriscar, algumas dicas podem ajudar a decisão. Dê uma olhada no rótulo, outro na rolha, veja a safra, como o vinho estava armazenado. Os cheiros, a cor, a aparência. E acalme-se! Não é comum uma garrafa estar estragada. Diz-se que menos de 1% delas costuma apresentar algum tipo de defeito. Mas, sim, pode acontecer abrir um vinho bouchonée ou oxidado, dois dos defeitos mais comuns nas garrafas.

Passo a passo

A primeira coisa é dar uma olhada na safra. Se o vinho já tiver perto de 10 anos ou mais, a probabilidade de ter passado do ponto é grande. Aquela máxima de “quanto mais velho o vinho, melhor”, na verdade, vale para pouquíssimos vinhos. Prefira vinhos jovens e que tragam a safra no rótulo (tintos: 10 anos; brancos: 3 anos), com exceções para os vinhos de guarda (Porto, Barolo, Brunello, Bordeaux e Borgonha). Em seguida, dê uma olhada geral nas condições da garrafa. Se o rótulo estiver meio amarelado, com cara de que foi exposto ao sol ou a luminosidade intensa, então evite este vinho. O contato do vinho com a luz pode levar à oxidação, mudando seus aromas e seu sabor.

Prefira rótulos intactos e que não deem indícios de exposição à luz. Observe se a garrafa não apresenta sinais de danos causados por más condições de armazenamento, pois ao contrário disso, a contração pelo ressecamento da rolha permite que o vinho extravase e com o ressecamento, a rolha se torna mais porosa, permitindo a entrada do ar e a oxidação do vinho. Após verificar todas essas condições, abra-o e cheire a rolha, ela nos indica algum defeito que pode ter afetado o vinho, como o “bouchonée” (cheiro de mofo, pano ou papel molhado), avinagrado ou oxidado. Já com o vinho na taça, se estiver com aromas desagradáveis, que se confirmam no paladar, como o de vinagre, de oxidação, ou mesmo se já não mostrar mais qualquer aroma, então realmente o vinho está estragado. Prefira vinhos que estejam com aromas limpos e agradáveis.

A Ivini listou seis características de vinhos estragados para te ajudar nesta fase:

Ouchonné - É bem fácil de descobrir um vinho estragado por contaminação por TCA – Uma característica desse defeito é o cheiro forte de papelão úmido, cachorro molhado, pano ou até mesmo mofo.

Reduzido - Mercaptanas Compostos de Enxofre – Quando o vinho está reduzido, ele tem um cheiro de alho cozido e repolho. Acontece quando o vinho não recebe oxigênio na garrafa. Não necessariamente é um vinho estragado, aerar a bebida poderá melhorar o cheiro.

Oxidado - Madeirizado – Vinhos oxidados tem uma coloração puxada para o marrom. Ficam com gosto seco e amargo, caracterizando o vinho estragado. Vinhos brancos ficam com um cheiro parecido com o de cidra de maçã.

Danos por radiação UV – Excesso de Luz - Quando o vinho fica exposto à luz por muito tempo (natural ou artificial), podendo causar sua redução e consequentemente virando um vinho estragado. Aqui a dica é armazenar em local escuro e prateleiras.

Danos pelo calor – Cozido - Acima de 27,5°C os vinhos começam a deteriorar e acima de 32°C eles começam a cozinhar apresentando aromas como caramelo e frutas cozidas, mas com um gosto único e uma coloração mais escura que o normal. Não será um vinho estragado, mas um vinho cozido.

Presença de gás - Pode ser que o vinho sofra uma nova fermentação na garrafa causando o surgimento de gás e coloração turva.

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