Não há dúvidas que comprar um vinho que te agrada pode ser um desafio se você não é um grande especialista no assunto, mas as lojas especializadas são um bom lugar para você ter o apoio de profissionais que te auxiliará na escolha de rótulos que realmente você irá amar. Mas para que isso aconteça, é necessário que você diga a eles o que está procurando. Aqui separamos algumas perguntas que você pode fazer ao buscar um vinho, para receber recomendações personalizadas que abrem seus olhos para o aspecto mais profundo do vinho, além dos níveis de açúcar e acidez, conectando você ao enólogo, à região e à cultura dessa bebida versátil. Vamos lá?

Pergunte:

1- O que combina melhor com o jantar?

Cada garrafa de vinho é diferente. Das uvas utilizadas, níveis de acidez, níveis de açúcar e meandros regionais, harmonizar um vinho com a comida torna-se uma arte em si. Só porque você gosta de Cabernet Sauvignon não significa que vai combinar lindamente com aquele peixe que você está planejando para o jantar, por exemplo. Comece a conversa contando um pouco do que tem pensado para a refeição ou ocasião escolhida para tomar o vinho.

2 - Eu costumo beber vinho feito com esta uva – o que é algo semelhante?

O mundo do vinho é incrivelmente diversificado, com mais de 5.000 variedades de uvas produzindo uma infinidade de sabores. Por que não tentar algo semelhante, mas novo para você? Esta pergunta ajuda a equipe do vinho a entender suas preferências e como abrir seu mundo do vinho sem levá-lo muito longe de sua zona de conforto ainda.

3- Aqui estão algumas das minhas frutas e sabores favoritos. Qual vinho devo escolher?

O sabor do vinho é completamente subjetivo – cada pessoa tem um paladar diferente, colorido com as memórias dos sabores que experimentamos enquanto crescemos e o que comemos, bebemos e cheiramos hoje. No entanto, alguns sabores se destacam em certas garrafas. Se framboesas e mangas são suas frutas favoritas, avise a equipe da loja; da mesma forma, se certos sabores realmente não são do seu gosto, sinta-se à vontade para falar. Eles podem tentar fazer um jogo.

4- O que você beberia se estivesse se sentindo como eu estou agora?

A experiência de beber vinho não se resume ao sabor. É também sobre a situação. Se você sente que teve um dia difícil e precisa de um grande abraço, um tinto encorpado seja adequado. Se você está dando uma festa à beira-mar para o seu aniversário e está feliz, um rosé gelado e atrevido seria perfeito. A situação importa, abra com a equipe do vinho e você receberá uma recomendação mais sutil.

5- Tenho esse valor para gastar. Quais garrafas parecem ter a melhor qualidade pelo preço?

Ser honesto e direto com o quanto você pode gastar vai tirar a conversa sobre orçamento imediatamente e ajudá-lo a sentir que está fazendo a escolha certa para sua carteira. Também restringirá a seleção para o funcionário da loja, dando a eles uma chance melhor de fornecer a recomendação certa.

Se essas perguntas acima irão te ajudar a encontrar o melhor vinho para seu momento e paladar, existem algumas que devem ser evitadas. São elas:

- Quais vinhos são secos?

Na linguagem do vinho, “seco” significa ausência de açúcar residual. No mercado atual, a maioria dos vinhos são secos, com pouco ou nenhum açúcar residual presente – especialmente vinhos feitos com intervenção mínima. Quando você pede um vinho seco a uma loja de vinhos, eles provavelmente apontam para a maioria dos vinhos em sua seleção. Isso não o aproximará de um vinho que você vai adorar e é uma pergunta que realmente não tem uma boa resposta. Se você preferir vinhos que não tenham um sabor doce de frutas, tente pedir algo mais terroso.

- Posso obter uma garrafa que seja cara?

É importante ressaltar:  só porque uma garrafa de vinho é cara não significa que será boa! O mesmo vale para o contrário. Uma garrafa barata pode se tornar um vinho fantástico. Preço não garante qualidade e conexão com o que você está procurando.

Gostou das dicas? Esperamos que agora você possa encontrar o melhor vinho para você!

Quase impossível falar sobre vinhos italianos e não pensar na Toscana, não é mesmo? As colinas verdejantes não deixam dúvidas: estamos na casa do vinho mais popular da Itália, o Chianti. A Toscana é a região vinícola mais antiga do país e seus vinhos são conhecidos mundialmente. Mas, você já ouviu falar sobre os vinhos Supertoscanos? Se o termo é uma novidade para você, ou se já o escutou, mas ainda tem dúvidas, vem com a gente neste texto que te contaremos tudo que você precisa saber sobre o assunto. Vamos lá?

TOSCANA

Denominações dos vinhos italianos

Para começar a falar sobre o Supertoscano, precisamos relembrar sobre o sistema italiano de categorização de vinhos, que foi criado em 1963 e originalmente concebido para valorizar as uvas típicas da Itália, elevando o vinho feito com variedades de uva italiana para os mais altos níveis do sistema DOC (Denominazione di Origine Controllata- Denominação de Origem Controlada, em tradução livre) e DOCG (Denominazione di Origine Controllata e Garantita- Denominação de Origem Controlada e Garantida, em tradução livre).

Entendendo a denominação de origem e olhamos especificamente para a Toscana, região no centro da Itália, surge o Supertoscano, nome dado aos vinhos que vão no sentido contrário ao que é esperado dos DOCs e DOCGs da região. Ou seja, Supertoscano nada mais são que os vinhos que não obedecem, ou não obedeciam, às normas de produção da principal denominação de origem toscana na época, Chianti.

Vitivinicultura toscana na década de 1960

A vitivinicultura toscana não foi muito próspera na década de 1960. Desde o fim da II Guerra Mundial, a Itália passou por dificuldades, especialmente no campo, onde os poucos agricultores que ainda persistiam começaram a abandonar suas terras. O antigo sistema de mezzadria, que sobrevivia na Toscana desde a época do feudalismo, estava sendo abandonado, fazendo com que os donos tivessem que cultivar as terras por si próprios. Assim, a qualidade dos Chianti diminuíram.

Nessa mesma época surgem os Supertoscanos, que não eram apenas “contra as regras” de Chianti, mas também não queriam se sentir limitados pelas técnicas e  variedades permitidas na região.  Os produtores queriam criar um novo vinho, diferente, rico, encorpado, de alta qualidade, bem distante daqueles que estavam sendo produzidos na época.

A fama dos supertoscanos não foi imediata. Inclusive, a rebeldia dos produtores, na época, fez com que os seus vinhos fossem rebaixados à categoria “vino di tavola” – cujos preços tendiam a ser os mais baixos do mercado.

Precursores do Supertoscano

Quando falamos em Supertoscano não podemos deixar de lado dois nomes: Mario Incisa della Rocchetta e Giacomo Tachis, responsáveis por criarem os dois primeiros Supertoscanos, Sassicaia e Tignanello.

O Marquês Mario Incisa della Rocchetta, apaixonado pelos vinhos bordaleses e com amizades nobres, acreditava piamente que a região da vila italiana Bolgheri, próxima ao mar Tirreno, e com solo pedregoso, era extremamente propício às castas bordalesas. No início da saga, as primeiras mudas de Cabernet foram trazidas, mas o cultivo e vinificação, ainda experimentais, não animaram muito nas primeiras colheitas. Em certa ocasião, Piero Antinori, primo do Marquês, provou o vinho e, vendo seu potencial, chamou então seu enólogo Giacomo Tachis, para trabalhar junto com Mario.

Sua primeira safra ao lado de Mario foi em 1968, ano em que o vinho Sassicaia foi oficialmente criado. O vinho caiu na graça dos críticos e apreciadores de um bom vinho. Em 1978, uma década depois da primeira safra, esse rótulo venceu um importante concurso com exemplares de Cabernet Sauvignon do mundo todo promovido pela revista Decanter. Alguns anos depois foi a vez de Robert Parker dar 100 pontos para o Sassicaia da safra 1985.

Apesar da ideia de trazer variedades francesas para a Toscana ter partido dos Antinori e dos Incisa della Rocchetta, a maneira de desenvolver o vinho, o blend e especialmente a introdução do envelhecimento em barricas deve-se, em grande parte, ao enólogo Giacomo Tachis, que é considerado o pai dos Supertoscanos.

Afinal, o que é considerado um Supertoscano?

Importante lembrar que os Supertoscanos não são somente aqueles vinhos que são produzidos com uvas “proibidas” pelas denominações de origem tradicionais da Toscana, especialmente Chianti. Muitos são Sangiovese puros e, ainda assim, considerados Supertoscanos, porque não seguem a outras regras como os métodos de produção, por exemplo. Inclusive, o primeiro Tignanello, que foi um dos primeiros supertoscanos criados por Mario Incisa della Rocchetta e Giacomo Tachis junto com o Sassicaia, era feito apenas de Sangiovese, mas, na época, as regras obrigavam um Chianti a mesclar Canaiolo e Malvasia.

Supertoscano Orgânico Cantastorie IGT

Conheça o Supertoscano Orgânico que selecionamos da Tenuta di Sticciano. Ele é um blend de Cabernet Sauvignon com Sangiovese que amadurece por 24 meses em barricas de carvalho francês e afina 12 meses em garrafa com temperatura controlada. Ele apresenta aromas intensos e característicos com notas de fruta vermelha fresca. Na boca é encorpado, harmonioso e persistente com final de cereja. Tem ótimo equilíbrio entre álcool, tanino e acidez. Foi premiado com Medalha de Ouro no America Wines Award )

Saiba mais aqui: https://bit.ly/3pdwaKT

Gostou de saber mais sobre os vinhos Supertoscanos? Conta pra gente se você já conhecia a história!

Você já conhece a região do Alentejo, em Portugal? É lá que está a vinícola Herdade Paço do Conde, que tem sua história iniciada no final do séc. XIV, nos primórdios do Reino de Portugal, e é uma das mais antigas empresas agrícolas do País. Seus vinhos chegaram recentemente na Ivini e, hoje, queremos compartilhar um pouco mais sobre a história e características dela. Vamos lá?

Região do Alentejo

A vinícola Herdade Paço do Conde está localizada no Alentejo,  uma região no sul de Portugal que tem paisagens marcantes e rústicas com um solo composto de xisto e areia, uma altitude mais baixa e o clima quente, com invernos amenos e baixa incidência de chuvas.  O Alentejo é a maior região produtora de vinhos de Portugal.  Isso se dá pelas técnicas específicas que foram desenvolvidas para garantir a cultura de vinhos na região, que resultou na produção de vinhos únicos, distintos e diferenciados.

Grande parte da “Herdade Paço do Conde” está localizada entre os vestígios de um antigo castelo Romano junto ao Guadiana e a antiga cidade Romana dos “Vilares”.  Há mais de três séculos que a Herdade Paço do Conde está na posse da família Castelo Branco o que garante a continuidade de uma das mais antigas empresas agrícolas do País.

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Produção de vinho

Na Herdade Paço do Conde se preza a diversidade: as vinhas e as oliveiras se juntam aos campos de trigo, girassol, milho, culturas hortícolas e pastagens semeadas e naturais.

Mas, o cultivo de vinhas iniciou-se em 1995, quando houve uma criteriosa seleção de solos, exposição solar e castas. Hoje, são 250 hectares de vinhedos próprios, onde são cultivadas uvas brancas e tintas, sendo as castas escolhidas: Aragonês, Trincadeira, Castelão, Touriga Nacional, Syrah, Merlot, Cabernet Sauvignon e Alicante Bouschet e as brancas Antão Vaz, Arinto, Verdelho e Viognier.

Toda a produção é feita no sistema de produção integrada, respeitando as mais exigentes normas ambientais europeias de produção. A área é regada com sistema gota a gota, que possibilita um equilíbrio perfeito na maturação das uvas nos verões longos, muito secos e quentes. A colheita é feita à noite para que as uvas sejam colhidas nas melhores condições, a temperaturas consideravelmente mais baixas que durante o dia, onde chegam a atingir de 35 a 40º C. A colheita quase exclusivamente mecânica permite colher rapidamente as uvas no ponto ótimo indicado pelas análises de controle de maturação.

3 Herdades Tinto Reserva

O vinho 3 Herdades Tinto Reserva, é produzido na vinícola Herdade Paço do Conde. O tinto tem uma cor granada com aroma intenso de notas de frutas silvestres e a combinação das uvas aragonês, trincadeira, alicante bouschet e touriga nacional garante um paladar equilibrado, suave e final de boca persistente. Uma ótima sugestão é acompanhá-lo com carne assada ou com temperos intensos e suculência! Saiba mais aqui: https://bit.ly/3lqXO5a

Gostou de saber mais sobre a vinícola Herdade Paço do Conde?  Confira todos os rótulos que estão na nossa seleção da Ivini: https://www.ivini.com.br/collections/herdade-paco-do-conde

Vocês pediram Vinho Verde, nós atendemos! Diretamente do Norte de Portugal, os Vinhos Verdes Bonina da Adega Ponte da Barca e Arcos de Valdevez acabam de chegar na Ivini! A adega busca um aumento crescente da qualidade e da inovação em todos os seus produtos, mas sempre preservando a tradição dos seus vinhos. E hoje, queremos compartilhar um pouco mais sobre a história e características dela. Vamos lá?

A Adega Ponte da Barca e Arcos de Valdevez foi fundada em 1963 e, mesmo após 50 anos, prevalece com o grande valor das castas da região, a excelência das condições naturais e o grande empenho e dedicação de todos, o que permitiu que a produção de Vinho Verde se mantivesse com qualidade reconhecida e galardoada nos mais distintos meios, países e consumidores.

Região de Minho

Situada a Norte de Portugal, a Região Minho é delimitada, a Norte, pela fronteira com a Galiza, Espanha, e, a Oeste, pelo Oceano Atlântico. A área, que tem uma população superior a 1,1 milhão de habitantes, é muitas vezes associada ao verde da paisagem natural, onde abundam os cursos de água e tem uma morfologia acidentada, de enorme beleza e biodiversidade.

A Adega Ponte da Barca e Arcos de Valdevez incorpora esta morfologia descritiva, localizada na Ponte da Barca, uma vila raiana portuguesa no distrito de Viana do Castelo. Nesta região com mais de 20 séculos de história do vinho, a vinícola atua especificamente num território singular atravessado pelos rios Lima, Vade e Vez.

Características do terroir

Em termos de amplitudes térmicas a sub-região em que a Adega Ponte da Barca e Arcos de Valdevez está localizada está numa posição intermediária relativamente às restantes sub-regiões, no entanto, é onde as chuvas atingem valores mais altos. A altitude a que a vinha se encontra plantada é variável e aumenta do litoral para o interior, onde o relevo também é mais irregular, originando alguns microclimas. Os solos são férteis e em maioria são de origem granítica, existindo uma faixa de solos de origem xistosa.

Nesta sub-região, onde a casta branca Loureiro e a casta tinta Vinhão atingem a sua plenitude, os vinhos verdes assumem características únicas, destacando-se. Os vinhos verdes brancos aqui produzidos assumem-se como bastante aromáticos, elegantes e minerais. Os vinhos verdes tintos apresentam maior potencial nesta sub-região devido às condições climáticas que condicionam a maturação.

Vinhos da Adega Ponte da Barca e Arcos de Valdevez

A Adega Ponte da Barca e Arcos de Valdevez apresenta uma gama ampla de vinhos. E os Vinhos Verdes da marca caracterizam-se por serem ligeiramente ácidos com moderado teor alcoólico, portanto menos calóricos, frutados, harmoniosos e fáceis de beber.

Produto único no mundo, o Vinho Verde deve esta exclusividade às excepcionais condições climáticas e demográficas da região do Minho, bem como às peculiaridades das castas e à história e cultura das pessoas que o produzem.

Degustando um Vinho Ponte da Barca e Arcos de Valdevez

O Bonina Vinho Verde DOC Branco é um jovem e fresco vinho branco com aromas de frutas cítricas e toques florais, É o resultado da combinação perfeita entre uvas Loureiro, Arinto e Trajadura. Uma taça combina super bem com aperitivos, saladas, legumes e carnes brancas. Saiba mais e garanta o seu aqui: https://bit.ly/31Lua3q

Gostou de saber mais sobre a Adega Ponte da Barca? Confira todos os rótulos que estão na nossa seleção da Ivini: https://www.ivini.com.br/collections/adega-ponte-da-barca

Hoje é dia de falar sobre mais uma novidade aqui na Ivini! Diretamente da região do Douro, em Portugal, os vinhos das vinícolas Caves de Murça e Vini Lourenço entraram para a nossa seleção especial! E hoje, queremos compartilhar um pouco mais sobre a história e características deles. Vamos lá?

Região do Douro

O Douro é uma das regiões vinícolas mais importantes do mundo, sendo considerada patrimônio Unesco e é responsável por nada menos que 47% da produção do Vinho do Porto do país. É banhada pelo rio Douro, que nasce na Espanha e desagua no Atlântico.

Com clima bastante intenso: o inverno é rigoroso, e o verão, excessivamente quente, a região é conhecida pela paisagem de terraços ao longo do vale do rio Douro, uma forma milenar e bastante eficiente de cultivo. O solo do terroir é granítico e rico em xisto, o que leva as videiras a criarem raízes profundas, às vezes com cerca de 30 metros de profundidade em busca de água do rio. E é lá que ficam  as vinícolas Caves de Murça e Vini Lourenço.

Adega Cooperativa de Murça   

Fundada em 1963 por um pequeno grupo de viticultores liderados por Francisco Abel Carneiro Lopes, a Adega Cooperativa de Murça, CRL, tem a sua sede na Vila de Murça. São, hoje, 750 cooperantes, que produzem vinhos com Denominação de Origem Controlada Douro com a marca “Caves de Murça”.

O grupo tem como emblema a conhecida Porca de Murça, símbolo da fecundidade da região e também da crença e força dos homens que nela cultivam a vinha, desde há milhares de anos.

Os 800 hectares de vinha, assentes em solos de xisto e quartzitos protegidos a oeste dos ventos húmidos e temperados do Atlântico e a norte dos ventos frios e secos da Galiza gozam de um clima mediterrânico caracterizado por verões quentes e secos e invernos suaves e não muito chuvosos. Estes fatores, influentes na tipicidade dos vinhos, aliados ao forte empenho dos viticultores têm consolidado a imagem do concelho de Murça como região produtora de grandes vinhos.

Experimentando um vinho Caves de Murça

Produzido com uvas Códega do Larinho, Gouveio e Viosinho, o vinho Caves de Murça Branco  tem um visual  amarelo palha com reflexos dourados e aroma frutado, fresco com leves notas florais. Na boca revela acidez equilibrada, elegância, boa estrutura e final persistente. Saiba mais: https://bit.ly/3i0snwv

Vini Lourenço

A VINILOURENÇO está situada na pequena povoação do Poço do Canto, concelho da Meda, no coração do Douro Superior. Desde a década de 1980 que a Família Lourenço tem vindo a adquirir diversas propriedades no Douro Superior, tendo Horácio Lourenço, após regresso de Angola, idealizado um triângulo imaginário para a localização das suas vinhas.

Atualmente a empresa dispõe de 45 hectares de vinha, repartidos pelos concelhos da Meda e Vila Nova de Foz Côa. A dispersão das várias parcelas de vinha pelo Poço do Canto, Vale da Teja e Pocinho, com uma grande diversidade de clima, solos e altitude entre os 160 e 700 m, de xisto nas zonas baixas e de xisto/granito nas zonas mais altas, permitem a criação de vinhos muito diferenciados. As vindimas prolongam-se por mais de mês e meio, mas o distinto comportamento das mesmas castas plantadas em locais diferentes proporciona uma enorme versatilidade de estilos de vinho.

Experimentando um vinho Vini Lourenço

O tinto Fraga da Galhofa Reserva Touriga Nacional, da vinícola Vini Lourenço, chama atenção pelo seu tom vermelho rubi intenso e seu aroma muito fresco, destacando as notas florais de violeta e bergamota, em harmonia com as notas de madeira, que lhe conferem complexidade e realçam a elegância. Na boca destaca-se pelo início equilibrado, mantém o frescor e elegância, com taninos aveludados, terminando de forma cativante e com boa persistência. Uma boa pedida para refeições especiais! Saiba mais aqui: https://bit.ly/3xnNDD5

Gostou de saber mais sobre algumas vinícolas exclusivas do Douro? Confira todos os vinhos que estão na nossa seleção da Ivini: https://www.ivini.com.br/collections/portugal