Você sabia que o teor alcoólico dos vinhos tintos e brancos, bem como de outros tipos de vinhos, é diferente de garrafa para garrafa? O álcool por volume (ABV) do seu vinho pode afetar seu sabor de várias maneiras. Por isso, para alcançar esse perfil de sabor perfeito, seu vinho precisa ter o equilíbrio certo de açúcar, álcool, ácido e tanino.

Um vinho com um ABV mais alto pode ter um sabor mais rico e mais cheio em comparação com um vinho mais sutil com um ABV mais baixo. Inclusive, surpreendentemente, os vinhos secos geralmente têm um teor alcoólico mais alto. Da próxima vez que você estiver examinando o corredor de vinhos, lembre-se de que quanto menor o ABV, mais doce será o vinho.

Mas dentro das quatro principais categorias de vinho – tinto, branco, rosé e espumante - qual tem o maior ou menor teor alcoólico e o que isso influencia no sabor de cada um deles? Vamos ver a seguir!

Vinhos Tintos
Os vinhos com cores mais profundas, como é o caso do tinto, costumam ter um teor alcoólico mais alto.  O ABV para a maioria dos vinhos tintos situa-se entre 12% e 15%, com uma média de cerca de 13,5%. Um teor alcoólico mais alto no vinho tinto geralmente significa um perfil de sabor mais aromático e complexo. As uvas usadas para fazer vinho tinto são colhidas muito mais tarde na estação, dando tempo para que a fruta fique mais doce na videira. Como regra geral, os vinhos tintos tendem a ser mais fortes que os brancos, portanto, beba de acordo.

Mas se o teor alcoólico do vinho tinto é mais forte, por que ele é considerado mais saudável que o branco? É porque o vinho tinto é fermentado com a casca, sementes e caules. Este processo permite que o vinho tinto seja embalado com compostos vegetais dessas cascas.

Vinhos Rosés
O processo para fazer o vinho rosé é muito parecido com o processo do vinho tinto, mas com menos cascas de uva adicionadas por toda parte. Rosé entra em contato com as cascas de uvas tintas de algumas horas a uma semana. Este curto período de tempo empalidece em comparação com o tempo necessário para o vinho tinto se desenvolver. É assim que o rosé acaba ficando com aquela linda cor rosa claro. O sabor do rosé também é muito mais leve que o vinho tinto tradicional.

Você geralmente encontrará vinhos rosés com um ABV de 12%. Existem algumas variedades de rosé que caem no lado mais doce, enquanto outras são consideradas mais secas e, portanto, menos doces.

Vinhos Brancos
As uvas brancas naturalmente têm menos açúcar do que as variedades de uvas mais escuras, colocando o vinho branco bem no meio de vinhos espumantes e vinhos tintos. Dito isso, o teor alcoólico do vinho branco pode ser de 5 a 14%. Você já reparou como é mais fácil beber um copo de vinho branco no jantar do que um copo de tinto? O dióxido de carbono em um copo de vinho branco faz com que o corpo absorva o álcool mais rapidamente, o que faz você ficar bêbado um pouco mais rápido.

Vinhos espumantes
Há uma razão pela qual o vinho espumante é frequentemente a escolha certa para um brinde de ocasião especial. Em comparação com a maioria dos vinhos tranquilos, os vinhos espumantes têm uma percentagem de álcool relativamente baixa, de cerca de 12 a 12,2%.

As uvas utilizadas para fazer espumante são colhidas mais cedo do que outras uvas, o que significa que têm um teor de açúcar mais baixo. Como o açúcar se transforma em álcool durante o processo de fermentação, os vinhos espumantes geralmente têm um teor alcoólico mais baixo.

Gostou de saber mais sobre a influência do teor alcoólico nos tipos de vinho? Conta pra gente qual é o seu preferido!

Você já ouviu falar que quem tem intolerância à lactose não pode beber vinho? E você deve estar se perguntando, mas o que o vinho, que é feito de uvas, tem a ver com a lactose que está presente no leite? Um dos pontos que podem gerar essa confusão é o ácido lático presente nos vinhos, mas há uma grande diferença entre a lactose, que causa problemas para as pessoas na sua situação, e o ácido lático. Para entender melhor sobre o assunto, vamos voltar algumas casas. Vamos lá?

Fermentação malolática e ácido láctico

O suco das uvas amassadas, conhecido como Mosto, só se torna vinho com a fermentação alcoólica, quando as leveduras transformam açúcar em álcool. Aqui está a essência do vinho. Porém, na vitivinicultura, é comum também que haja outro tipo de fermentação, a malolática, que transforma o ácido málico em ácido lático. Mas o que isso significa? O ácido málico tende a trazer a sensação de algo azedo ao vinho, e ocorre naturalmente nas uvas. Já o ácido lático é muito mais suave, trazendo aquela sensação amanteigada na boca. Para transformar o málico em lático, é usada a bactéria Oenococcus oeni, além de outras da família dos lactobacilos. Esse processo resulta em uma redução da acidez geral do vinho em torno de 0,1 a 0,3%

Ácido lático X lactose

Há uma grande diferença entre a lactose, que causa problemas para as pessoas na sua situação, e o ácido lático.

A lactose é um açúcar complexo encontrado em laticínios e deve ser decomposto no intestino delgado em suas partes constituintes, glicose e galactose, antes de ser absorvida. O ácido lático, que é encontrado em vinhos, por outro lado, não precisa ser decomposto para ser absorvido pelo organismo. Claro que é importante consultar um médico especialista, mas nesse caso, os vinhos são seguros para os intolerantes à lactose.

Contém leite no vinho?

No entanto, se você olhar com atenção para os rótulos dos vinhos, pode perceber que há alguns que têm a informação "Podem haver traços de ovo e leite no produto." Mas como assim?
Desde 2015, a ANVISA determinou através da RDC 26/15 que qualquer produto industrializado que tenha qualquer rastro de algo alergênico, como ovo e leite, precisa sinalizar no rótulo. No caso do vinho, isso acontece porque, alguns enólogos, dentro do processo de vinificação, escolhem utilizar materiais de origem orgânica ou animal para realização do processo de colagem e clarificação dos vinhos, visando retirar os pequenos resíduos que causam turbidez. Sendo que a caseína (proteína do leite) é um dos mais usados.

O processo não costuma deixar resíduos, mas em alguns casos pode ter resquícios mínimos. Neste caso é importante prestar mais atenção ao comprar. Segundo a Dra. Ana Paulia Juliani, no blog da Keli Bergamo, "Existem pacientes alérgicos que reagem a mínimas quantidades de antígeno proteico. São a exceção, não a regra, mas existem”

Além disso, a médica complementa: "A intolerância à lactose, por sua vez, é irrelevante no caso do vinho, pois a substância utilizada na clarificação é a caseína (proteína) e, em caso de presença ínfima de lactose, dificilmente gerará algum sintoma.  Como a quantidade é costumeiramente pequena – caso exista – é importante que o consumo seja observado e, se ocorrerem sintomas da alergia já diagnosticada, recomenda-se suspender o consumo e procurar auxílio médico.

Gostou de saber mais sobre o assunto? Mas ressaltamos que é fundamental que haja um acompanhamento médico e siga as orientações do profissional.

Um dos dias mais românticos do ano está chegando! Sim, o Dia dos Namorados é celebrado no próximo dia 12 de junho aqui no Brasil e a celebração é um momento de demonstrar para aquela pessoa especial o quanto ela é importante para você.Uma das melhores combinações para presentear seu namorado/namorada ou comemorar junto é chocolate e um vinho especial para brindar. Apesar de alguns dizerem que chocolate e vinho simplesmente não se misturam, discordamos. 

Se você sabe combinar o tipo certo de chocolate com o tipo certo de vinho, valorizando assim os sabores de ambos, sabe que essa combinação é deliciosamente perfeita. E os chocolates são ainda melhores quando apreciados ao lado de um ótimo copo de vinho. Quer saber como?

Para garantir que você combine esses dois sabores de uma maneira que beneficie ambos, temos cinco dicas para ajudá-lo a combinar o vinho perfeito com seu chocolate favorito. Vamos lá?

Equilibrar as Intensidades

Naturalmente, o chocolate tem um amargor, por isso, quanto mais escuro o chocolate, mais amargo ele é, devido à maior concentração de cacau e menores níveis de doçura. Por isso, ao escolher chocolates para combinar com vinho, lembre-se de que qualquer chocolate com mais de 80% de cacau terá um sabor amargo que colidirá com o vinho.

Em vez disso, opte por um chocolate mais suave, como chocolate ao leite ou até chocolate branco, para desfrutar ao lado do seu vinho.

Escolhendo o vinho certo

Escolher um vinho com taninos baixos é essencial  por causa do amargor natural do chocolate. Vinhos de alto tanino irão colidir com chocolates mais escuros porque os taninos realçam o amargor, tornando a harmonização pouco apetitosa. No vinho, os taninos são os compostos adstringentes e amargos que secam a boca quando você toma um gole. Eles são normalmente encontrados em grandes vinhos tintos como Cabernet Sauvignon ou Barolo.

Uma boa dica ao combinar vinho com chocolate é trocar seu cabernet, um vinho de alto tanino, por um vinho de tanino mais baixo, como Pinot Noir ou Valpolicella Ripasso. Você também pode optar por um vinho branco ou um vinho doce de sobremesa, que tem menos taninos e não vai competir com o amargor do chocolate.

Harmonização de chocolate ao leite com vinho

Se você e seu namorado ou namorada são fãs de chocolates ao leite, recomendamos  harmonizar um tinto de corpo médio como um Pinot Noir. Isso porque seu maior teor de leite e açúcar e menor cacau tornam mais provável que ele combine bem com essa bebida.

Harmonizando Chocolate Branco com Vinho

Já se o chocolate branco é o preferido do casal, combine-o com uma bebida borbulhante como prosecco ou opte por um rosé mais doce como um moscato rosa ou um rosé de sangiovese.

O sabor intenso de um vinho de sobremesa combina perfeitamente com o perfil de sabor suave do chocolate branco.

Harmonização de chocolate amargo com vinho

Os casais que preferem o chocolate mais escuro tem que levar em consideração que quanto mais escuro o chocolate, mais cacau é usado; e com esse cacau vem um amargor inerente. Se você estiver optando por chocolate amargo, recomendamos que você fique com menos de 80% de cacau. Mais escuro do que isso e o amargor não é agradável, especialmente quando exacerbado pelo vinho.

Experimente combinar seu chocolate amargo ousado com um tinto encorpado como um merlot de clima quente, zinfandel ou Valpolicella Ripasso. Estes vinhos têm fruta decadente e tanino mais baixo, combinando com a intensidade do sabor do seu chocolate sem adicionar ao sabor amargo.

Gostou das nossas dicas? Esperamos que você e seu amor possam comemorar o Dia dos Namorados da melhor maneira possível: brindando! Cin Cin

Imagine a cena: você foi a uma loja de vinhos, escolheu o rótulo que melhor combinava com a ocasião e seus gostos, convidou amigos ou alguém especial para beber com você. Na hora de abrir a garrafa, percebeu que não tinha um saca-rolhas e percebeu que o vinho era de rolha. É hora de abandonar o vinho e partir para outra bebida? Imagina! Hoje a gente vai te contar que existem outras maneiras de abrir uma garrafa de vinho. Quer saber quais? Vamos lá!

É importante lembrar que a maioria desses métodos não é 100% infalível. Se você tem um vinho raro e/ou caro que quebraria seu coração se quebrado nesse processo, aconselhamos que você espere até ter um saca-rolhas. No entanto, na maioria das outras circunstâncias, essas opções podem ajudar a tirá-lo do desespero e garantir uma noite agradável cheia de vinho.

1 – Use um parafuso (quanto mais longo melhor), uma chave de fenda e um martelo

Este é provavelmente um dos métodos mais seguros desta lista, mas requer alguma resiliência e força, pois pode cansá-lo facilmente. Você simplesmente pega um parafuso (de preferência um longo) e o aparafusa na rolha com uma chave de fenda até que haja cerca de uma polegada ou mais à mostra. Então, você pega a parte de trás do martelo, prende-o sob o parafuso e puxa a rolha para fora. Você também pode precisar de uma toalha para limpar o suor da testa quando a missão estiver concluída.

2 – Empurre a rolha com o cabo de uma colher de pau ou qualquer objeto sem corte semelhante em tamanho

Este também é um método bastante seguro para usar em comparação com alguns dos outros nesta lista, mas tem suas desvantagens. Para abrir a garrafa, pegue o cabo da colher de pau (ou objeto similar) e empurre a rolha para dentro da garrafa de vinho. Infelizmente, é quase impossível remover a rolha da garrafa uma vez que você a empurra. Além disso, se a garrafa de vinho for velha, a rolha pode desmoronar e derramar no vinho uma vez empurrada. resultado ideal, se você está com amigos e planeja beber a garrafa inteira, não precisa se preocupar. Basta usar um coador e despejar a garrafa de vinho em um decantador para remover os pedaços de cortiça.

3 – Prenda-os com um cabide

Esse método é relativamente fácil, mas precisa com que você diga adeus a um de seus cabides de arame – você não o usará para pendurar roupas novamente. Primeiro, dobre a ponta do cabide cerca de 30 graus para trás; se você fizer isso direito, parecerá um anzol. Em seguida, deslize o fio para dentro da garrafa de vinho lacrada, ao lado da rolha. Gire o fio 90 graus para que o gancho fique embaixo da rolha. Basta puxar o fio para cima e a rolha deve soltar-se. Alicates ou outros utensílios domésticos podem ser usados ​​para puxar o cabide se ele parecer preso. Apenas certifique-se de usar uma toalha ou luvas para proteção.

4 – Bombeie para fora

Este é realmente simples. Pegue uma bomba de bicicleta que tenha uma agulha acoplada e mergulhe-a na rolha – penetrando até a agulha atingir o ar entre a rolha e o vinho. Em seguida, bombeie ar para dentro da garrafa. Ao bombear, a rolha deve sair lentamente da garrafa devido à pressão do ar.

5 – Enrole a garrafa com uma toalha e use a parede para bater

Este é o ponto da lista em que as coisas ficam um pouco perigosas, então prossiga com cautela. As duas opções anteriores exigiam pelo menos uma ferramenta, mas se você estiver com recursos escassos, essa opção pode ser sua melhor amiga. Simplesmente enrole o fundo da garrafa de vinho em uma toalha grossa (ou duas para ser seguro) e bata-a contra a parede repetidamente. Obviamente, a garrafa pode quebrar se você fizer isso, então considere como último recurso. Você não vai tirar a rolha da garrafa na primeira vez que bater na parede, então sugerimos que você evite usar toda a sua força. Em vez disso, bata levemente a garrafa contra a parede várias vezes, movendo lentamente a rolha para fora.

6 – Aplique calor para tirar a rolha

Esta opção está muito longe, mas realmente funciona. Usando um maçarico ou isqueiro, aplique calor no gargalo da garrafa de vinho logo abaixo da rolha. O calor deve forçar a rolha a se mover para cima e eventualmente para fora da garrafa. No entanto, certifique-se de que a garrafa não esteja fria, ou ela pode explodir com a rápida mudança de temperatura. Se sua garrafa já estiver refrigerada, deixe-a descansar em um ambiente morno por um tempo antes de aplicar calor.

E aí, você já conhecia algum dos métodos? Conta pra gente aqui nos comentários!

Os bebedores de vinho muitas vezes ficam presos a essa ideia de terroir, ou seja, o clima, o clima, a geografia, a geologia de um vinhedo, mas há muito mais que contribui para um vinho do que apenas a terra, a água que o atravessa e o ar que passa por ele. Também intrinsecamente ligadas estão as várias flora e fauna – a variedade de plantas, animais, fungos e microorganismos – que compõem o ecossistema de um vinhedo. Esta biodiversidade – e mantê-la equilibrada e mantida – é uma parte importante para fazer um vinho exemplar, além de garantir a saúde da terra e da comunidade que a cerca.

O Chile é um país que conhece bem a importância da biodiversidade na vinificação. Com montanhas, vales férteis, florestas densas, desertos ricos em minerais, um litoral aparentemente interminável, geleiras e vulcões, sua paisagem é uma fonte de variedade ecológica.

Comprometida com o meio ambiente, mais de 75% da indústria do vinho no Chile concordou com práticas de conservação que fazem parte de um Código de Sustentabilidade nacional.

Em apenas uma década, o Chile tornou-se um padrão internacional para essas práticas, além de produzir alguns dos melhores vinhos do mundo. Ao minimizar o impacto e manter altos padrões sociais, ambientais e de qualidade, o vinho chileno provou ser diversificado, sustentável e uma delícia de beber.

Um lugar como nenhum outro

Um dos muitos aspectos interessantes do vinho chileno é seu terreno dramático e climas variados. Cobrindo grande parte de sua Zona Norte está o Deserto do Atacama, o mais seco do mundo; sua Zona Central tem um clima mediterrâneo ideal para o cultivo de uvas; a Zona Sul é rica em vegetação, contendo algumas das maiores e mais antigas árvores do mundo. O Chile possui florestas subpolares, campos de gelo, matagais, salinas e lagoas, entre outros ambientes.

Embora todas as três zonas apoiem a viticultura, é na Zona Central que ocorre a maior parte da produção de vinho e onde se encontra mais da metade da floresta nativa e do cerrado do Chile, incluindo, entre outras, formações esclerófilas e folhosas decíduas, extremamente raras em outros partes do mundo. Esta área é de particular interesse quando se trata de conservação.

A vinha como ecossistema

Um vinhedo saudável inclui uma variedade de pássaros, insetos, mamíferos, etc. que apoiam a saúde e a sobrevivência da videira. A viticultura bem-sucedida depende de várias funções do bioma – controle natural de pragas, suporte do solo e regulação do clima – que podem ser apoiadas por práticas de manejo da terra.

Os viticultores chilenos adotaram muitas práticas para incentivar uma maior diversidade ecológica, incluindo o uso de faixas de floresta para permitir o movimento de espécies; criar habitats que atraem pássaros ou insetos para apoiar o controle natural de pragas; erradicação de espécies invasoras; e trabalhar com plantas nativas para proteção da água e do solo.

A Importância da Biodiversidade

Além de sua importância em um vinhedo, a biodiversidade também pode ser um aliado fundamental contra as mudanças climáticas e outras preocupações ambientais mais amplas. Cada organismo, não importa o tamanho, desempenha um papel importante no sucesso geral desse ambiente.

Como parte do Código de Sustentabilidade do Chile, os produtores seguem uma estrutura de práticas – no vinhedo, enfatizando o manejo dos recursos naturais e prevenindo a erosão do solo; na adega, trabalhando na gestão da água, eficiência energética e reciclagem; e na comunidade, colaborando e mostrando respeito pelas pessoas que fazem vinho e garantindo boas condições de trabalho e ética nos negócios — honrar as origens naturais do vinho e trabalhar de forma viável.

Ao abordar a vinificação desta forma, o Chile se destacou não apenas como um campeão da biodiversidade, mas também um produtor de vinhos sustentáveis ​​de classe mundial.

Já conhece todos os rótulos da nossa seleção de vinhos chilenos?

A linha de vinhos Frondoso é produzida pela Vinícola 7 Colores, localizada no Vale Del Maipo (denominada Vale Central), no Chile.

Os vinhos são profundos e intensos, expressando a essência de cada variedade e toda a força da uva chilena, um verdadeiro reflexo do clima e terroir do Chile. Além disso, a fruta é a estrela. Usam madeira apenas o suficiente para dar caráter e complexidade aos vinhos, sem nunca ofuscar as uvas. Conheça a linha completa de vinhos Frondosos: https://bit.ly/3xpsQ4g