Você sabe o que são bebidas digestivas? São bebidas que estimulam a produção de sucos gástricos e favorecem a digestão. E não são somente as infusões que fazem esse “trabalho”, existem diversas bebidas alcóolicas para saborear depois de uma refeição.

Vinhos fortificados, licores, grappa, conhaque, brandy, whisky de malte ou armagnac são apenas alguns dos membros da numerosa família dos digestivos alcoólicos. Os fãs destas bebidas as chamam de pousse-café (depois do café) e aconselham servi-las na temperatura ambiente, exceto a grappa, que habitualmente se toma fria e o conhaque, que deve ser ingerido à mesma temperatura do corpo – 36ºc.

Muitas vezes confundidos com os aperitivos, estimulantes do apetite, os digestivos distinguem-se pelo seu corpo, geralmente fornecido pelo elevado teor alcoólico e o caráter seco e amargo.

Uma curiosidade é que com a descoberta dos digestivos foi também encontrada uma cura alternativa às pestes contraídas pelo consumo de águas contaminadas, denominada “água da vida”. A essência é obtida através da subtração e concentração do álcool e dos sabores adicionados como a laranja, ervas e frutas secas. A extração é realizada ao condensar os vapores da poção macerada, depois de ter sido aquecida.

Estas “águas milagrosas” tem uma característica particular em comum: tratam-se de produtos destilados em pequenos alambiques ou caldeiras. Por este motivo, a sua elaboração exige um cuidado quase artesanal. Este é o caso dos destilados de vinho conhecidos como conhaque, armagnac e brandy, que adquirem as suas denominações, dependendo da zona onde são produzidos. Por exemplo, os dois primeiros pertencem a uma região específica de França e o brandy é o nome genérico que obtêm todos os destilados de vinho, de qualquer outra cidade.

Licor Italiano Limoncello

Quer uma dica maravilhosa de digestivo? Aposte no licor italiano Il Cello Limoncello, produzido a partir de raspas da casca do limão, água, álcool e açúcar. Sua preparação não pode ser considerada difícil, mas é meticulosa e, se executada com precisão, em pouco menos de três meses o tradicional licor estará pronto para ser apreciado.

Ficha Rápida

Nome - Il Cello Limoncello

Conteúdo - 670 ml

Tipo - Licor

Teor Alcoólico - 28%

Ingredientes - Água desmineralizada, destilado alcoólico simples de cereais, açúcar e extrato de casca de limão siciliano

Armazenamento - Sem contato da luz solar. Após aberto manter no freezer

Temperatura de Serviço - de 0°C a - 20°C

Potencial de Guarda - Indefinido

História

Sugere-se que o Limoncello seja servido gelado. Pelo menos é assim que os produtores da região de Sorrento, marcada por verões intensos, perto da Ilha de Capri, preferem. Essas duas regiões, acompanhadas ainda de Amalfi, reivindicam a fama de “Lar do Limoncello”.

Entretanto, é praticamente impossível determinar a real origem do licor mais famoso da Itália. Inúmeros relatos diferem entre si e, como não poderia deixar de ser, cada população conta a sua versão da história. Os capreses, por exemplo, dizem que o Limoncello está ligado à família do empresário Massimo Canale, que, em 1988, registrou a primeira marca “Limoncello”. Já os sorrentinos acreditam que, ainda no início do século XX, as grandes famílias de Sorrento sempre garantiam aos seus ilustres convidados uma taça de Limoncello, feito de acordo com sua receita tradicional. Os amalfitanos, por sua vez, dizem que o licor tem origens ainda mais antigas, estando ligado ao próprio cultivo de limões.

Bem, o que importa é que o Limoncello é ligeiramente alcoólico, refrescante, doce, digestivo e que vale a pena seguir degustando uma taça desse incrível licor italiano.

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Semana passada, mais precisamente no dia 23 de setembro, poderia ter sido mais um dia qualquer do calendário, mas desde 2002 no Brasil, passou a ser o Dia do Sorvete, data criada pela criada pela Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS) com o intuito de promover esta delícia gelada.

A escolha da data obviamente não foi aleatória, afinal ela está associada à chegada da primavera, período que se configura como um dos mais quentes do ano. Consequentemente, o consumo de sorvete aumenta de modo geral e para celebrar, nada melhor do que ter um dia para comemorar, não é mesmo?

O sorvete é uma das iguarias preferidas das pessoas em épocas de calor, pois além de ser gostoso (e ter vários sabores), também é refrescante. Como o Brasil é um País predominantemente tropical, o consumo do sorvete é massivo.

Origem do Sorvete

O sorvete surgiu há mais de 4 mil anos na China, a partir de uma mistura de leite, arroz e neve, formando uma sobremesa que se assemelha a um granizado contemporâneo. Apenas no século XIII, através do explorador Marco Polo, que se aventurou por terras chinesas e lá aprendeu o processo de confecção do sorvete, é que esta iguaria chegou à Europa.

Harmonizações

E você já pensou em harmonizar sorvete com vinho? Sim, essa combinação existe e é uma delícia. Na prática, o principal desafio na harmonização da sobremesa com a bebida é equilibrar as propriedades porque a temperatura gelada é uma espécie de anestesia para as notas gustativas, o que dificulta a percepção do sabor do líquido. Neste contexto, o ideal são os vinhos com maior teor alcoólico que são capazes de marcar presença na degustação. Veja algumas sugestões:

Baunilha - A leveza da baunilha exige uma bebida que o complemente, mas que não se sobressaia ao sabor dela. Por este motivo, o vinho branco é uma opção eficaz. O Stiletto - Pinot Grigio Sweet IGT Sicilia é uma ótima sugestão.

Chocolate - A doçura extrema e a gordura que compõem o chocolate ao leite faz dele a combinação perfeita com o vinho. Neste caso, o caminho mais assertivo é seguir uma harmonização por semelhança. Ou seja, escolher uma bebida doce para destacar a maciez da sobremesa. O Baglio di Stefano - Nero d'Avola IGPcumpre bem esse papel.  

Frutas cítricas - Ao harmonizar um sorvete cítrico com vinho, a saída é uma bebida seca e fresca para exaltar o sabor das frutas. Deixamos aqui o Marchese Montefusco - Pinot Grigio como uma boa pedida. 

Nozes e frutas secas - Para ter sucesso em uma combinação de vinho com sorvete de amendoim, nozes ou frutas secas é necessário um tinto complexo com aromas que contém exatamente estes elementos, como o Valpolicella Classico DOC.

Sorvete de Vinho

E se o sorvete não fosse de um sabor normal como baunilha, chocolate, frutas cítricas ou nozes e frutas secas? E sim, de vinho? Já animou né? Então dá uma espiada na receita que separamos para você se refrescar e se deliciar ainda mais nesse calor!

Ingredientes:

• 400 ml de vinho tinto (Carbernet, Merlot, Syrah ou Malbec)
• 200 ml de leite integral
• 150 g de creme de leite fresco
• 2 gemas
• 80g de açúcar refinado
• Canela em rama, cardamomo em sementes e cravo da índia (a gosto)

Modo de preparo:

• Reduza o vinho com as especiarias pela metade. Refrigere até o momento de utilizar.
• Faça um creme anglaise, fervendo o leite com o creme de leite.
• Adicione as gemas em fogo baixo, mexendo sempre até encorpar, sem deixar ferver.
• Resfrie rapidamente em uma bacia com gelo.
• Junte o vinho com o creme e leve ao freezer por pelo menos 2 horas antes de servir (cubra com filme plástico).
• Como sugestão, sirva com amoras frescas maceradas em açúcar e vinho tinto.

Lembrando que as uvas citadas na receita, você pode encontrar em nosso site https://www.ivini.com.br/

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A estação mais charmosa do ano chegou no dia 23 de setembro, trazendo mais cores, flores, sabores e frescor: sim, estamos falando da primavera! A palavra tem origem no latim primo vere, que significa "antes do verão", e é uma das quatro estações do ano, onde várias espécies de flores desabrocham e, por isso,  é conhecida como a estação das flores.

Pelo calor e pelas pancadas de chuva, que são as condições do clima e do solo da primavera, favorecem o crescimento e a reprodução das plantas. É por isso que, a partir do dia 23, os frutos vão amadurecer e as flores se abrirão, deixando as paisagens mais bonitas e um delicioso cheirinho de flor pelo ar.

A primavera tem seu início com o fim do inverno, quando ocorre o fenômeno do equinócio e permanece até a entrada do verão, quando ocorre o fenômeno do solstício. Durante o equinócio, a Terra encontra-se totalmente iluminada pelos raios solares entre os hemisférios Norte e Sul. Isso resulta em dias e noites com durações iguais. No Hemisfério Sul, a estação começa no dia 23 de setembro e termina no dia 22 de dezembro. É a chamada primavera austral. Já no Hemisfério Norte, a primavera se inicia no dia 20 de março e termina em 21 de junho. É a chamada primavera boreal.

As principais características da primavera são:

Temperatura amena: a temperatura nessa estação do ano costuma ser bastante amena e agradável.

Mudança da paisagem: grande parte das plantas florescem, colorindo a natureza. Os animais polinizadores ficam mais ativos.

Maior incidência de chuvas: o aumento do calor provoca também o aumento da umidade.

Horas do dia: dias e noites têm a mesma duração, em decorrência do movimento de translação. Ao longo da estação, os dias vão ficando maiores.

E qual o melhor vinho para esta estação? Bem, esta época pede vinhos com mais jovialidade, que são fáceis de serem consumidos e são complexos ao paladar. O preferido e mais apreciado para a meia estação é o vinho Rosé. Os brancos também combinam muito e até um tinto leve cai muito bem. 

Rosés

O preferido e mais apreciado para a estação é o vinho Rosé. A bebida é elaborada a partir de uvas tintas, que são submetidas a macerações curtas, apresentando um sabor mais refrescante e com baixo teor de álcool. Os Rosés Light são vinhos leves, refrescantes, delicados, alegres e descontraídos. Predomina um tom claro em sua cor. Aromas frescos e delicados de frutas e flores. No paladar expressam frescor. Já os rosés  vigorosos são frutados, densos, macios. Possuem cor cereja. Aromas de frutas vermelhas, como cereja, morango e framboesa. Aqui como sugestão deixamos o Marchese Montefusco - Rosato IGT Sicilia.

Brancos

Os brancos também combinam muito com a meia-estação. Costumam ser frescos, leves e aromáticos. Os brancos frutados são descontraídos, aromáticos e com sabor de frutas. Apresentam aromas florais, com maior ou menor intensidade, dependendo do vinho. Podem apresentar notas de abacaxi, maçã, maçã verde, melão, pêssego ou maracujá. Agradam a todos os públicos por suas características refrescantes. As uvas Sauvignon Blanc, possuidora de boa refrescância e intensidade, e Chardonnay, mais gastronômica, são as protagonistas da estação. Uma boa dica é o Marchese Montefusco - Chardonnay IGT Sicilia. 

Tintos

Para quem não abre mão do tinto, procure tintos com pouco tanino, mais macios como os das uvas Pinot Noir, Merlot e Carmerére. São leves, frutados, fáceis de beber. São perfeitos para clima mais quente, pois podem ser bebidos gelados. Existem  boas opções de uvas tintas, com baixa graduação alcoólica, sem passagem por madeira e taninos mais leves como. São macios e fáceis de beber em dias amenos.

O L’Attesa IGT Toscana 2008 é uma ótima pedida!

Temperatura correta 

Essa é uma dica para qualquer época do ano, porém, mais ainda na Primavera e no Verão. Ao servir o vinho na temperatura correta, as chances de que o mesmo dê tudo de si são ainda maiores. Os aromas são mais fragrantes e a apreciação se torna ainda mais agradável e satisfatória. As temperaturas ideais para cada estilo de vinho são:

Espumantes e champanhes secos e doces : de 6° a 8°C

Brancos leves: de 6° a 8°C

Brancos de médio corpo: de 9° a 11°C

Brancos encorpados e licorosos: de 10° a 12°C

Roses: de 6° a 8°C

Tintos leves: de 10° a 12°C

Tintos de médio corpo: de 14° a 15°C

Tintos encorpados e envelhecidos: de 17° a 18°C 

E aí, gostou das dicas? O que realmente importa é aproveitar muito a estação mais charmosa do ano, regada com muito vinho. Deixe o seu comentário!

O dia 14 de setembro é uma homenagem ao principal marco cultural e artístico do estado de Pernambuco: o frevo! E independente do estado que você vive, com certeza já ouviu falar deste ritmo musical que é uma dança que combina elementos da marcha, maxixe e movimentos da capoeira. Em dezembro de 2012, o frevo foi instituído Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO.

Na capital pernambucana, Recife, ele ainda é celebrado em 9 de fevereiro, normalmente durante as festas do Carnaval. Mas, apesar de ter surgido em Recife, o frevo é uma das manifestações culturais mais fortes da cidade de Olinda.

História do Frevo

O frevo só possuía batida e não tinha letras. Mas entre os anos de 1910 e 1911, já tirava muita gente do chão em Pernambuco. O ritmo que traz alegria e principalmente muito fervor, acabou inspirando o nome da dança. “Ferver” era popularmente chamada de “frever”. Foi em 1908, que o termo foi adaptado e usado pela primeira vez para indicar a dança.

A princípio, o frevo era um grande encontro que tomava conta das ruas da cidade e arrastava multidões, mas acabava sendo difícil evitar confusões devido à grande quantidade de foliões. Os organizadores tiveram a ideia de contratar grupos de capoeiras que ficavam à frente dos blocos. Eles levavam uma espécie de “sombrinha” para tentar controlar e acalmar o “fervor” da multidão. Foi então que o objeto e os passos da capoeira começaram a fazer parte da tradição do frevo.

A dança possui passos mais complexos, como agachar, passar a sombrinha por de baixo das pernas, pulos, saltos, rodopios e tudo em um ritmo bastante acelerado. Mas o grande objetivo do frevo, assim como do Carnaval em geral, é divertir e animar as pessoas. Por isso a complexidade dos passos não afasta o grande público da dança.

Drink comemorativo

E para comemorar o dia do frevo, deixamos como sugestão o drink festivo Clericot. Uma espécie de ponche, ele leva frutas frescas e, claro, um bom vinho branco, rosé ou espumante.

Na receita original, acrescenta-se uma dose de licor de laranja também. Mas você pode fazer da maneira que achar melhor. Colocando água tônica, cherry brandy, água com gás, conhaque e o que mais sua imaginação permitir.

A versão clássica do Clericot foi criada na França, no século XIX, e é feita com suco de limão, xerez, brandy e soda, além do vinho e das frutas. Da França, a bebida foi para a Argentina e lá se consagrou como um dos drinks mais deliciosos compostos por vinho. Confira algumas receitas e escolha a sua favorita:

RECEITA DO CLERICOT TRADICIONAL

Ingredientes

1 garrafa de Vinho Branco Marchese Montefusco - Chardonnay IGT Sicilia

2 xícaras de frutas de sua preferência picadas

2 doses de licor de laranja

Gelo picado

Açúcar a gosto

Como preparar

Em uma jarra, coloque as frutas e o licor de laranja, deixando-as absorver o sabor. Aí, acrescente o vinho gelado e o gelo picado. Se achar necessário, coloque açúcar a gosto. Ao servir, deixe disponível uma colher para as pessoas pegarem as frutas que preferirem.

RECEITA DO CLERICOT COM CONHAQUE

Ingredientes

1 garrafa de Espumante Spumante Feu Blanc de Blancs - Brut

1 maçã verde

1 abacaxi

12 morangos

1 kiwi

1 laranja

1 dose de licor de laranja

1 dose de conhaque

2 colheres (sopa) de açúcar

70 ml de soda

Gelo a gosto

Como preparar

Pique as frutas, sem casca, e coloque-as em uma jarra transparente junto com o gelo. Adicione, em seguida, o conhaque, o licor de laranja, a soda e o vinho. Complete com o açúcar. Ao servir, deixe disponível uma colher para as pessoas pegarem as frutas que preferirem.

RECEITA DO CLERICOT COM VINHO ROSÉ

Ingredientes

1 garrafa de Vinho Rosé Marchese Montefusco - Rosato IGT Sicilia

50 ml de cherry brandy

2 garrafinhas de água com gás

2 pêssegos picadinhos

2 maçãs picadinhas

¼ de abacaxi em cubinhos

½ manga picadinha

8 morangos picadinhos

1 cacho de uvas Itália (cortadas ao meio e sem caroços)

Como preparar

Macere todas as frutas (menos o morango) com o cherry brandy por 30 minutos. Acrescente os morangos, a água com gás, o gelo e misture bem. Junte o vinho e mexa ligeiramente com uma colher de cabo comprido.

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Você sabia que o Cachorro-Quente tem um dia só dele? E é em setembro, mais precisamente no dia 09. Acredita-se que o Dia do Cachorro-Quente seja uma homenagem à suposta data de criação deste tipo de sanduíche, em 9 de setembro de 1884, na cidade de Nova York. O Cachorro-Quente teria sido inventado por um imigrante alemão. Ele teve a incrível (e simples) ideia de colocar uma salsicha dentro de um pão, que é uma forma bem prática de se alimentar. Pronto, isso bastou para ser um dos lanches mais famosos do mundo!

E o cachorro-quente pode até ter raízes americanas e alemãs, mas que a verdade seja dita, nós brasileiros amamos. E bem diferente das versões americanas, onde a receita é basicamente um pão e uma salsicha, ou até mesmo só a salsicha, a nossa versão conta com muitos complementos, recheios diferentes e combinações de dar água na boca, como ketchup, mostarda e batata palha. Molho de tomate é super comum na versão caseira, já que as salsichas são cozidas mergulhadas nele, enquanto o purê de batata é tradicional no “dogão” de rua.

Mas, vamos ao que interessa. Cachorro-quente combina com vinho? A resposta é SIM. Os tintos de corpo leve e pouca acidez fazem bonito neste aspecto. Justamente porque a arte da harmonização está no equilíbrio, ou seja, o vinho não pode se sobrepor ao sabor do alimento e vice-versa. Deixamos aqui como sugestão o Marchese Montefusco - Syrah, que com o toque de tanino que lhe é peculiar, vai bem com praticamente todos os pratos à base de carne de porco e salsicha. 

Uma outra sugestão que harmoniza perfeitamente com a combinação é o vinho rosé Marchese Montefusco - Rosato IGT Sicilia. Bem frutado, esse rosé vai muito bem com a versão do cachorro quente com purê de batata. O vinho Rosé é um belo curinga para a gastronomia, ideal para harmonizar com sabores fortes, como o da mostarda.

Receita

E para celebrar o dia do Cachorro-Quente, vamos relembrar a sua versão mais tradicional.

Modo de fazer

Em uma panela com o óleo, refogue o alho e a cebola. Adicione o pimentão, os tomates, o sal e misture bem. Deixe ferver por 5 minutos. Acrescente o molho de tomate, o milho e as salsichas inteiras ou picadas em rodelas. Deixe cozinhar por 10 minutos. Pronto! Agora é só montar! 

E aí, ficou surpreso com a combinação? Achou que o Cachorro-Quente e o vinho não faziam um belo par? Pois saiba que praticamente todo o tipo de comida combina com vinhos e vale lembrar que não há regras quando o assunto é paladar. Existem várias possibilidades de novas combinações, e nada é mais correto do que o próprio gosto. O mais importante é celebrar os bons momentos da vida. Deixe o seu comentário!