Massas como macarrão, pão, bolos, pizza e tantas outras tem algo em comum: o trigo. Esse cereal é comemorado anualmente no Brasil no dia 10 de novembro e é um dos mais consumidos do mundo, junto com o milho e o arroz, situação que torna esse alimento um ingrediente básico na mesa de várias famílias de diversos Países.

Por aqui no Brasil, o trigo é um alimento extremamente popular. Ele está presente nos nossos pães, massas e até em bebidas, como a cerveja. Por isso, sua produção é tão importante para o mercado alimentício brasileiro.

O cultivo do trigo teve início no Oriente Médio, há cerca de 8000 anos atrás. Em 2002, o total de trigo produzido em todo o mundo foi de 563,2 milhões de toneladas, e os países que mais cultivaram este produto foram a China, a Índia, e a Ucrânia.

Bem, e nenhuma combinação alimentar é tão antiga quanto aquela feita com pães e vinhos. Esses dois alimentos, que são símbolos históricos da evolução e do comportamento da humanidade, por muito tempo andaram juntos, alimentando populações em diversos cantos do mundo. Confira as dicas que a Ivini separou sobre harmonização de pães e vinhos.

Baguettes: Para os apaixonados por pães franceses e as saborosas baguettes, uma boa opção de harmonização são as uvas tradicionais do mesmo país, como a Pinot Grigio e a Cabernet Sauvignon. Seus sabores suaves complementam o frescor e a discreta acidez oferecida por esses tipos de pães. Deixamos como dica o Marchese Montefusco - Pinot Grigio.

Ciabatta: Para quem vai saborear uma boa ciabatta, a bebida escolhida deve ser o Champagne feito com uvas Pinot Noir, também chamado de Blanc de Noir. A acidez do Champagne combina com a ciabatta e pode ser complementado com algumas fatias de mortadela italiana e pistaches.

Pães integrais e focaccias: Vinhos rosés são ótimos para combinar com pães saborosos, como os integrais feitos com 100% de trigo e também as focaccias. Como esses pães têm o sabor um pouco mais marcante que outras receitas, o rosé é uma ótima alternativa para complementar a experiência, deixando-a equilibrada. Fique atento somente para escolher rosés mais doces para pães mais adocicados, e rosés secos para pães com sabor mais forte. O Marchese Montefusco - Rosato IGT Sicila é uma ótima pedida.

Pão de azeitona: O que seria melhor para combinar com um pão que tem tanto a cara da Itália quanto o pão de azeitona? Um vinho tipicamente italiano, certo? Os Sangiovese e os Nero d’Avola são excelentes para completar o sabor defumado e discretamente amargo das azeitonas. Aposte no L’atessa IGT Toscana 2008.

Pães frutados: Muitos pães frutados – ou preenchidos com frutos secos como nozes e castanhas – combinam bem com vinhos que valorizam essa característica doce. A Riesling, que é uma uva com sabor discretamente adocicado, pode ajudar a valorizar esses tipos de pães, complementando a sua experiência com esses alimentos. Uma boa dica é o Scavigna Bianco DOC.

Pães doces: Pães doces, feitos com chocolates, frutas e outros ingredientes que deixam a massa com um sabor fortemente açucarado, são ideais para combinar com aquele vinho do Porto que você adora, ou com os Rieslings mais adocicados. Prefira o Porto para harmonizar com pães de chocolate e Rieslings para aqueles com sabor de baunilha.

Pães gourmets: Tem em casa um daqueles pães gourmets feito com diferentes tipos de ingredientes, como queijos fortes, nozes e passas? Esses pães rústicos combinam muito bem com uvas que também têm personalidade, como o Malbec ou a Syrah, que valorizam os sabores acentuados desses alimentos. Aposte no Marchese Montefusco - SYRAH.

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O Dia Mundial do Veganismo ou Dia Mundial Vegano (World Vegan Day, em inglês) foi  comemorado na última sexta-feira, dia 01 de novembro. A data celebra em todo o planeta a consciência vegana, ou seja, um ato de protesto contra o consumo de produtos de origem animal. O veganismo não aconselha a ingestão de alimentos de origem animal e derivados, como leite e ovos, por exemplo.

Os veganos são ainda mais extremos que os vegetarianos. Aliás, você sabe a diferença entre eles? Os vegetarianos não consomem alimentos de origem animal (carnes, peixes, frangos e etc). Os veganos, por sua vez, além de não consumir, também não utilizam absolutamente nada que tenha relação com os animais, e isso inclui roupas, cosméticos e até mesmo medicamentos. Em suma, ser vegano não se resume apenas à questão alimentar, mas também a todo um modo de vida sem contato com produtos derivados a partir dos animais.

Mas e o vegano, pode tomar vinho? Bem, sabemos que alguns produtos animais podem aparecer no vinho. As quantidades destes produtos presentes no vinho são ínfimas, apenas traços, mas para os veganos o conceito é importante, já que muitos seguem este estilo de alimentação não apenas por questões nutricionais, mas também por questões de ética e preocupações ambientalistas.

Porém, é crescente o número de vinhos que não são filtrados ou clarificados, principalmente os ditos vinhos naturais, eliminando assim o principal momento de contato com produtos animais. Este tipo de vinho tende a ser um pouco turvo. O uso de agentes não animais para a clarificação também é uma tendência, sendo os mais comuns os produtos de carbono, argila, calcário, sílica e caseína vegetal.

Uma técnica que pode substituir agentes de clarificação de origem animal é a da micro-oxigenação (injeção de micro porções e oxigênio no vinho quando de sua elaboração). Esta tecnologia tem como principal função amaciar os taninos nos tintos, mas também ajuda grandemente em sua limpidez, reduzindo ou eliminando a necessidade de clarificação.

E como identificar o vinho vegano?

Não há uma regra ou lei para que os vinhos sejam rotulados como veganos ou não veganos, e mesmo nos contra-rótulos raramente os produtores informam este nível de detalhe. Contudo, é comum que vinhos não filtrados informem o fato em seus rótulos/contra-rótulos, prevenindo assim os consumidores para a eventual turbidez encontrada na aparência do líquido. Esta é uma boa indicação de que o vinho provavelmente é vegano. Outra sugestão é consultar diretamente os produtores, lojas e fornecedores em geral, aproveitando os canais de comunicação abertos pela internet e pelas redes sociais.

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O que o vinho tem a ver com as campanhas Outubro Rosa e Novembro Azul? Bem, vamos antes relembrar o conceito dessas campanhas.

Lançado em 1997, na Califórnia – EUA, o Outubro Rosa é um movimento mundial que tem como objetivo conscientizar sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. Por isso no mês de outubro são realizadas várias ações de sensibilização. O laço cor de rosa é um símbolo internacional para a luta contra o câncer de mama e o seu principal objetivo é o de alertar/informar as pessoas sobre a doença. 

Já o Novembro Azul, foi criado por um grupo de amigos australianos, e tem o bigode como seu símbolo. O objetivo é de conscientizar os homens sobre cuidados básicos de saúde e, principalmente, sobre a luta contra o câncer de próstata.

Certo. E o que o vinho tem a ver com isso? Vamos explicar! A deliciosa bebida de Baco contém flavonoide, componente responsável por agir como retardador das células cancerígenas. Pesquisas revelaram também que o resveratrol, polifenol antioxidante presente na uva e obviamente nos vinhos tintos, aumentam a ação das drogas usadas no combate ao câncer de mama e além disso apontaram que uma taça de vinho ao dia pode proteger o organismo contra a doença, uma vez que o resveratrol bloqueia o caminho do estrogênio ao combinar com o DNA da mulher para espalhar células tumorais, transformando-as em malígnas.

Mas atenção, ingerir somente vinho não previne totalmente a doença! Para isso é preciso realizar visitas periódicas ao ginecologista e urologista ao menos uma vez ao ano.

Entendendo melhor o resveratrol  

O resveratrol é uma substância química produzida na casca da uva e em outros vegetais como amendoim, cacau e mirtilo, no qual atua como um pesticida natural contra fungos.

Ao longo das últimas décadas, milhares de artigos foram publicados sobre o resveratrol e os seus benefícios contra muitas doenças são sempre ressaltados, principalmente para diabetes, doenças neurodegenerativas e o câncer.

Testes sugerem que o resveratrol pode ter propriedades anticancerígenas, pode ajudar a proteger o revestimento dos vasos sanguíneos do coração, ajudar a reduzir a lipoproteína de baixa densidade, ou seja, o colesterol “ruim”, impedir a formação de coágulos sanguíneos e também proteger contra a obesidade e o diabetes. A Ivini separou os principais benefícios do resveratrol. Confira:

•       Diminuir o risco de aterosclerose, por combater o colestrol ruim;
•       Diminuir a pressão arterial, por relaxar os vasos sanguíneos; 

•       Aumentar o colesterol bom;
•       Prevenir tromboses, derrames e acidentes vasculares cerebrais, por ser antioxidante;
•       Diminuir o risco de problemas cardíacos como infarto, por combater o colesterol;
•       Ajuda a melhorar a digestão de uma refeição pois aumenta a produção de suco gástrico, estimula a vesícula e melhora a digestão do carboidrato.

 Esses benefícios são obtidos a partir de um consumo regular de vinho tinto, sendo indicado consumir de 1 a 2 copos de 125 ml por dia!

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Todos concordamos que para surpreender os convidados nada melhor que a companhia de bons vinhos, não é mesmo? E que tal preparar uma degustação de vinhos para reunir a família e os amigos?

Bem, a primeira coisa que nos vem à cabeça para um encontro como este é decidir quais rótulos irão abrilhantar o nosso cardápio. Afinal, essa bebida é a estrela do evento e deve ser escolhida com carinho.

Por isso a Ivini preparou algumas dicas de ouro sobre uvas tintas e brancas, principalmente para os iniciantes em degustação de vinhos. Uma grande sacada é entender sobre os tipos de uvas, já que, a partir daí, fica mais fácil saber o que esperar de cada vinho e qual é a harmonização será mais certeira. 

UVAS TINTAS

Cabernet Sauvignon: Esta cepa, uma das mais conhecidas, pode ser considerada a rainha das uvas tintas. Encorpada e de muita intensidade, os aromas do vinhos produzidos com a Cabernet Sauvignon, que envelhecem bem em garrafa, trazem toques vegetais ou herbáceos, de tabaco, cacau, café, baunilha, tostados, especiarias. Uma excelente sugestão é o Ludovico!

Merlot: Usada na produção de vinhos tintos, as uvas Merlot possuem aromas intensos e perfumados. Lembram sabor de cerejas maduras doces, seus taninos macios e maduros de pouca acidez. Vinhos que na maioria das vezes são muito elegantes. Aqui como dica deixamos o L’attesa IGT Toscana 2008.

Sangiovese: Italiana, esta uva produz vinhos encorpados e médio corpo, com bastantes taninos (que lhes confere grande potencial de guarda), ácido, aromas com notas terrosas, chás, ameixas. O Chianti Riserva DOCG - Vinho Orgânico é uma boa escolha.

Syrah: Uma uva que tem origem no Vale do Rhône, na França. Produz vinhos de cor intensa, estruturados, sabor levemente frutado e aroma rico em especiarias (cravo, pimenta do reino, canela) e defumados. Como dica deixamos o Marchese Montefusco - Syrah.

UVAS BRANCAS

Chardonnay: Os mais famosos vinhos brancos e espumantes do mundo normalmente vem desta uva, que é de fácil adaptação aos diversos tipos de solo e clima. Ela produz vinhos brancos e espumantes macios e elegantes, com diferentes características, desde leves e jovens para consumo imediato, até os encorpados e mais complexos. Os espumantes geralmente vem com aromas de frutos cítricos e flores brancas e os vinhos mais complexos, fermentados e amadurecidos em barricas de carvalho, apresentam notas de baunilha, tostado, frutas secas entre outros. Aposte no Marchese Montefusco - Chardonnay IGT Sicilia que não vai errar!

Pinot Grigio: Em geral os vinhos saem mais leves, com aromas cítricos, de pêra e até de lichia. Para beber com amigos em um dia ensolarado, para começar a festa, é ideal. A dica é o Marchese Montefusco - Pinot Grigio

HARMONIZAÇÃO

É importante conhecer algumas combinações gastronômicas na hora de escolher um bom vinho. Isso porque certos alimentos podem mudar o sabor do vinho e assim estragar a degustação. Veja algumas dicas:

Vinhos Tintos: Carnes vermelhas, molhos vermelhos. Queijos de massa dura.

Vinhos Brancos: Massas, frango, peixes, frutos do mar e saladas, molho branco, queijos e massa mole.

LIMPANDO O PALADAR

Entre um vinho e outro, é importante limpar o paladar para extrair os sabores específicos de cada rótulo e garantir a hidratação. Por isso, não se esqueça de oferecer água aos seus amigos para que possam lavar as papilas gustativas. É interessante também ter pão francês e biscoitos do tipo água e sal, que auxiliam nessa função.

Viu como fazer uma degustação de vinhos em casa é mais fácil do que você imaginava? Siga as nossas dicas e faça desse evento mais uma experiência incrível para todos. Deixe o seu comentário! 

Que as melhores lembranças de viagem ficam na memória, não há dúvidas. Mas convenhamos: sempre tem uma ou outra lembrancinha que bate aos olhos como uma excelente recordação para se levar daquele lugar de que a gente tanto gostou, seja para presentear os familiares, os amigos ou para nós mesmos.

E quando o destino é um grande produtor de vinhos? Aí já temos a certeza do que levar na mala. Porém, ninguém quer chegar em casa com as garrafas quebradas ou barradas pela Receita Federal, não é mesmo? Separamos algumas dicas básicas para transportar vinho na bagagem em viagens nacionais e internacionais, que vão garantir que as bebidas cheguem intactas ao barzinho de casa.

Quantidade permitida

Em voos domésticos, é possível levar na mala de mão até cinco garrafas de bebida alcoólica de, no máximo, um litro cada. Elas precisam estar lacradas e devem ter teor alcoólico inferior a 70%. Nos voos internacionais, é preciso despachar as bebidas. O limite por pessoa é de 12 litros, o que corresponde a 16 garrafas de vinho.

No Duty Free

Além dos 12 litros permitidos por pessoa, é possível comprar mais 24 garrafas de bebidas alcoólicas no duty free de desembarque no Brasil. A quantidade máxima por categoria é de 12 unidades. Ou seja, você pode levar 12 vinhos e 12 whiskies, por exemplo. As bebidas precisam estar embaladas em sacola selada e acompanhadas das notas fiscais do dia do voo.

Quanto mais variedade, melhor

Evite trazer muitas garrafas de um mesmo rótulo, porque o fiscal da alfândega pode deduzir que as bebidas serão comercializadas e não consumidas por você, o que coloca em risco a isenção de taxas em compras, que somam US$ 500 por pessoa. Além disso, é seguro guardar as notas das compras para mostrar aos fiscais, casos eles questionem o custo de cada garrafa.

Caixa no lugar de mala

Se optar por comprar uma caixa de bebidas fora do Brasil e decidir despachá-la como volume, e não dentro da mala, o conjunto de rótulos valerá como uma bagagem. Portanto, se o voo permitir, por exemplo, duas malas por passageiro, a caixa de bebidas será considerada a segunda mala.

Como carregar

Ao despachar as bebidas, é preciso ficar atento ao peso da mala, que não pode ultrapassar a franquia permitida pela companhia. Para proteger os vidros, as malas rígidas são mais eficientes do que as de tecido. Mas, ainda assim, é preciso ter certeza de que uma garrafa não vai bater na outra. Para aumentar a segurança, vale usar algumas medidas caseiras: embrulhar as garrafas em plástico filme, plástico bolha, em roupas de lã ou moletons e até em fraldas descartáveis de bebê. Dê preferência para o centro da mala ao arrumar as garrafas. O ideal é que elas não fiquem balançando dentro da bagagem.

Peça ajuda ao vendedor

Se quiser ainda mais segurança, avise o vendedor da loja de bebidas que pretende despachá-las na bagagem, já no momento da compra. Ele certamente oferecerá alguma embalagem capaz de absorver o impacto.

Mala para transportar garrafas

Comporta até 12 garrafas de vinho, sendo que as divisórias são removíveis. É estruturada em alumínio, com tecnologia anti-impacto, que protege as garrafas e ameniza as oscilações de temperatura.

The Jet Bag: É uma embalagem revestida com material absorvente, desenvolvida para transportar vinhos, mas que também acomoda outras garrafas maiores. A venda é feita pelo site www.thejetbag.com.

Wine Skin: É um recorte de plástico bolha no formato de uma garrafa de vinho, com adesivo embaixo, para fechar a embalagem e está à venda no site www.wineskin.net.

Agora que você já sabe como transportar vinho na bagagem, trace o seu próximo destino e não perca tempo com burocracias inesperadas. Gostou das dicas? Deixe o seu comentário!